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Gente de Opinião

Silvio Santos

PAULO REIS


Siripiti 
O menino que chorou na barriga da mãe

Paulo Rosário dos Reis ou apenas Paulo Reis ou Paulinho do Posto São Paulo é o nosso entrevistado de hoje. Na realidade, hoje ele se transforma em Siripiti - O menino que chorou na barriga da mãe três horas antes de nascer. "O sono da família foi interrompido por uns choros curtos, abafados de criança recém nascida. O soluçar de criança nova avolumou-se em escala crescente e nítida. Tião levantou-se atordoado do colchão cheio de capim onde dormia com eus filhos menores, e dirigiu-se rumo ao ruído choroso, que vinha da rede onde sua amada esposa estava. Chegando junto a sua mulher em sono profundo, escutou com atenção e espanto, o pranto letífico que vinha de dentro da barriga avolumada de sua companheira e esposa querida, que dormia pesadamente, parecendo não ligar para seu rebento que ia nascer, diferentemente dos outros filhos que ela parira"... Assim começa a história criada pelo Paulinho Reis e que consta do livro Siripiti que pode ser adquirido ao preço de 20 reais no Posto São Paulo que fica a rua João Alfredo com a Rogério Weber na Baixa da União. "Se você ligar para o número 8115-0001 a gente manda levar o livro onde você estiver". Paulinho confessa que passou seis anos escrevendo além do Siripiti mais dois livros, "Meu Pai e o Boto" e "Mediocridade de um Juiz muda o rumo de uma vida" ambos em fase de acabamento. "Não conseguia ficar escrevendo por muito tempo apenas uma história, era preciso escrever outras histórias para tirar da minha cabeça tanta perturbação, aí nasceu os tr6es livros de uma vez". Paulinho nasceu no município amazonense de Manicoré aos 7 dias do mês de outubro de 1943 filho de Waldemar César dos Reis e Zuleika da Cruz Rebelo dos Reis e chegou em Porto Velho as 10 horas da manhã do dia 10 de Setembro de 1950. Aqui estudou e constituiu família, foi músico profissional e empresário do ramo de combustível. Perturbado Paulinho se refugiou no alto Rio Negro onde escreveu suas obras literárias que começam a ser publicadas com o lançamento da primeira edição do livro Siripiti. Nessa entrevista além de saber de como foi escrito o Siripiti, o leitor tem o privilégio de manter contato com várias histórias vividas a beira dos rios da Amazônia – Siripiti – O menino que chorou na barriga da mãe


E N T R E V I S T A

Zk – Quando foi que deu o piti pra escrever o Siripiti?

Paulo – Essa inspiração veio, quando passei um ano dentro do Rio Negro e percebi, que lá as coisas são diferentes em relação ao local onde nasci e vivi na bacia do Madeira. O Rio Negro ao meu ver, é a maior bacia hidrográfica do mundo.


Zk – O que faz você pensar assim?

Paulo – No município de Barcelos o conglomerado de ilhas, segundo as estatísticas, chega a 7.800 ilhas, tanto que a pessoa que não sabe navegar naquela região, vai entrar num labirinto sem saída, tem horas que o rio parece ta correndo pra cima é impressionante.


Zk – E o que você foi fazer pra´s bandas do Rio Negro?

Paulo – Olha, fui desiludido com problemas que aconteceram comigo. Separação litigiosa na justiça, uma série de coisas que levam o homem a se desiludir com a vida e depois, me situei lá, porque me inspirei, comecei escrever, comecei a ocupar meu tempo com a escrita e resolvi escrever e taí o 1º livro.


Zk – Você falou ainda agora, que as coisas na região do Rio Negro são diferentes. São diferentes como?

Paulo – A acidez da água, segundo os especialistas e os cientistas, é tanta que lá não tem praga, nenhum inseto consegue se proliferar, quando ele desova na água a acidez é tanta que não eclode os ovos. Lá não existe Pium, Maruim, Catuqui, essas pragas perniciosas que dão em toda região. O carapanã (anofelino) também não existe e em conseqüência disso não tem malária.


Zk – Então é uma maravilha viver na região banhada pelo Rio Negro?

Paulo – Isso acontece apenas na parte alta do Rio Negro. Quando vem chegando pro baixo Rio Negro em virtude da diluição das águas dos afluentes a água perde a acidez e as pragas, os mosquitos conseguem se proliferar. Do Rio Branco pra cima, a água é totalmente ácida.


Zk – Agora vamos falar sobre você, sua biografia?

Paulo – Nasci na cidade de Manicoré e na época que nasci em 1943, lá era apenas um povoado, a 2ª guerra mundial estava terminando e o pós guerra trouxe muitas dificuldades. Lá não se tinha açúcar, café, o alimento básico era a farinha e o peixe e mais nada, então eu vim daí.

Zk – Outros fatos?

Paulo – Quando eu estava com sete anos de idade, o Rio Madeira resolveu dar uma enchente muito grande e as pouquinhas coisas que a nossa família possuía foram tudo com a água e em conseqüência disso nós migramos para Porto Velho. Cheguei aqui em Porto Velho no dia 10 de Setembro do ano de 1950. Instalei-me aqui, casei, tive meus filhos e sou feliz por tê-los formados e a vida continua.


Zk – Você estudou aonde e até que série?

Paulo – Estudei até a 1ª série do ginásio, na Escola Normal do Guaporé hoje Carmela Dutra. O primário fiz no Grupo Escolar Duque de Caxias, na Escoa Samaritana e numa Escola que exista no Morro do Querosene que no momento não recordo o nome. Recordo da dona Lígia Veiga que era Diretora no Duque de Caxias, professora Ena Lagos e professora Matilde.


Zk – Como foi que você se transformou num cantor da noite. Passou a ser crooner de Banda?

Paulo – Comecei no MPB Show de pois fiz parte do Máquina do Som e outras bandas, sempre fui um carnavalesco apurado. Inclusive, meu projeto de vida depois do lançamento do livro, é fazer um baile de carnaval.


Zk – Vamos voltar ao Paulo cantor?

Paulo – Sei lá como é que acontecem as coisas na minha vida. Um dia sai com o Telêmaco (baterista) pra tocar na Cambuquira (boate que existiu na cidade na década de sessenta) e ele começou a meter coisa na minha cabeça, aí pronto, passei 20 anos cantando na noite. Sempre fui um farrista moderado, sempre bebi muito pouco, sempre fui anti droga. Bebi minhas cachaças e curti minha vida como curto até hoje. Na realidade fui músico profissional de carteirinha e tudo por vinte anos, fui dono de Banda a MPB Show. Era nós, Toninho, Lázaro, Jailton, finado Dada, Walmer e Toninho do Sax.


Zk – Qual era o repertório da época?

Paulo – Era samba, baião e fossa. Tocamos em tudo quanto foi clube social e até nos puteiros como Adelicia, Mãe Preta por aí.


Zk – Nessas apresentações pelos puteiros aconteceram casos de xodó entre músicos e prostitutas?

Paulo – (Gargalhando muito)! Sempre que a gente parava de tocar tinha 8/10 mulheres esperando a gente descer, todos lisos...(sorrindo muito) não tinha como evitar, alguns era verdadeiros xigolôs (viviam as custas das mulheres), eu mesmo, só fazia cantar.


Zk – Mudando de pau pra cacete. E o Paulinho empresário?

Paulo – Antes de começar a cantar eu já era empresário. Foi o seguinte: Conheci um coronel, o segundo coronel da revolução que assumiu o comando do Batalhão, o coronel Inaldo Seabra de Noronha e esse coronel, um dia pescando pelo rio Madeira deu o prego em sua lancha e vinha baixando no rio, fiz de conta que não o conhecia, encostei e disse, e aí parceiro, o que houve, ele pediu que eu desse uma olhada na lancha dele. Trouxe a lancha prum postozinho de venda de combustível que eu tinha na beira do rio, aí peguei o violão, comecei a dedilhar umas músicas e foi então que ele se apresentou como coronel do 5º BEC. Aí nasceu uma amizade entre nós dois e todas as sextas feiras eu era convidado para participar das rodas em sua residência para acompanha-lo, tocar, levava alguns amigos meus. Ele foi jantar algumas vezes na minha casa e quando foi um dia eu pedi esse terreno dele (terreno onde fica o Posto São Paulo na rua João Alfredo com a Rogério Weber), ele pediu que a prefeitura me doasse. O prefeito era Dr. Jacob e o secretário era o Cláudio Feitos aí fiz o Posto de Gasolina e virei empresário. Além do Posto São Paulo tinha o Posto São Pedro que era dentro dágua, depois montei o frigorífico São João. Cheguei a ter 72 empregados de carteira assinada. Aí relaxei, cai na gandaia e quase que me arrebento.


Zk - Aí é que entra as coisas que só o destino pode explicar. Se você não passasse por momentos difíceis em sua vida não saberíamos que você tinha o dom de escrever livros como o Siripiti que já está a venda. Não é mesmo?

Paulo – Já tem outros dois escritos, estão prontos. Cada uma etapa é uma etapa o próximo a ser lançada é o "Meu Pai e o Boto" daqui a sesi meses e depois vem "A Mediocridade de um Juiz mudou o rumo de uma vida", os dois estão em fase de revisão.


Zk – Agora vamos falar sobre o livro que já está a venda. Siripiti?

Paulo – O livro Siripiti nasceu por uma fato que minha mãe me contou quando eu era criança ainda, isso há 50 anos atrás.


Zk – Vamos ao fato?

Paulo – Ela me contou que meu pai havia chorado na barriga da mãe dele, se é verdade não sei e um determinado dia, fui com o Saca Rolha (Ruy Motta) e ele me disse que estava fazendo um filme de curta metragem e pediu que eu escrevesse uma estorinha pra ele, aí me falou dum Boto que a Rita Queiroz (artista plástica) tinha dado prum japonês, o negócio era desenvolver uma estória fazendo com que esse Boto um dia em Nova Yorque saísse da banheira e possuísse a mulher do japonês. Depois, começando a ,ler aqui, ali, acolá surgiu o personagem Piripiti. Ao escrever o livro juntei o personagem Siripiti ao japonês.


Zk – A história que consta do livro, é a que você pretendia passar para os leitores ou aconteceram mudanças?

Paulo – Na primeira versão antes da impressão do livro eu matava o japonês, acontece que certo dia, eu lendo a história para uns estudantes na UNIR uma mocinha levantou-se e disse! Não seu Paulinho. Eu ia matar o japonês pra encantar a esposa dele, mas a menina disse! Não seu Paulinho não mate o cara não, faça com que o Boto o ajude a se recuperar pra essa lenda ficar mais bonita e então atendi a sugestão daquela mocinha. Pra mim a estória ficou mais bonita.


Zk – O que acontece com quem chora na barriga da mãe?

Paulo – Dizem que é uma pessoa abençoada, outros dizem que é uma pessoa muito infeliz, eu não o certo. Se é que meu pai chorou na barriga de minha mãe três horas antes de nascer, um amigo meu diz que isso é impossível porque não sei o que, bom, se é impossível eu não sei ela me contou essa estória. O certo é, que meu pai foi um homem muito feliz, muito amoroso, teve uma vida amorosa muita intensa com minha mãe, tiveram 9 filhos.


Zk – Nessas tuas andanças pelo interior da Amazônia, com certeza você conheceu muitas estórias além da lenda do boto?

Paulo – Tem muitas estórias e coisa que acontecem. é como eu digo, sons de pássaros e outros sons que a mata produz que só Deus sabe de onde vem. Esses sons, quando cheguei no Rio Negro totalmente desorientado e passava noites e noites acordado, passei a escutar uns som, inicialmente pensei que era uma draga que estava trabalhando, depois descobri que não tinha draga por ali e fiquei encucado com aquilo. As pessoas diziam, rapaz, tu ta ficando doido, esse som vem lá do igarapé e eu ia lá no igarapé e o igarapé silencioso nas noites de lua, eu encucado com aquele som.


Zk – E qual foi sua atitude quando viu que não tinha como para de ouvir o som?

Paulo – Três meses depois resolvi tomar umas cachaças. Fui pruma comunidade chamada Baturité e lá, embriago com um ancião perguntei ao velho, o senhor não escuta um som assim, assim...Antes dele me responder saiu uma velha de dentro do quarto colocou a mão na minha cabeça e disse, olha, o senhor é um homem de sorte, não são todas as pessoas que escutam esse som e a conversa terminou por ali, também não quis mais me aprofundar vim embora e nunca mais voltei em Baturité.


Zk – Esse negócio de encantamento, além do Boto e da Mãe d'água tem outro ser que encanta as pessoas?

Paulo - Olha! Essa lenda de encantamento, quando as caboclinhas ficam gestantes na beira do rio vem a mãe e diz, olha minha filha tu ficastes gestante porque se acocorou na beira do igarapé. Tu tá grávida do Acari. Ficou de cócora. Isso para encobrir o verdadeiro pai da criança, que muitas vezes é o próprio pai, é o irmão. Então o caboclo cria essa fantasia para encobrir o pecado de um membro da família.


Zk – Acari é um peixe?

Paulo – é um peixe cascudo eu digo que ele é uma espécie de crustáceo da água doce como é o tamuatá, o acari cachimbo, o bodó,. Como é o Siripiti que é um caranguejo.


Zk – Você também tem fama de bom cozinheiro em pratos típicos da Amazônia. Você aprendeu com quem a arte de cozinhar?

Paulo – Esse dom foi colhido, no seio da minha família. Minha mãe era uma excelente cozinheira. Eu não sou bom em pratos de carne de boi, mas, peixe, preparo muito bem tartaruga, caça, apesar de ser proibido hoje eu tenho um projeto.


Zk – Projeto de culinária?

Paulo – Tô fazendo uma carta pra Ana Maria Braga inclusive já estive no Ibama pra conseguir uma licença para preparar uma tartaruga no programa dela e em troca ela divulga o meu livro no "Mais Você".


Zk – Por falar em tartaruga. Quantos pratos você sabe preparar? Paulo - Onze! Vamos contar. Farofa do casco; Teré tché tché; Paxicá; Guisado; Almôndega; Picadinho; Pastelão que é feito com a carne da tartaruga, faz a massa como se fosse um pastel e quando ela solta aquela gordura do tururi (é o peitinho da tartaruga) que é um outro prato, voc6e frita aquele pastel e depois afoga na água do guisado é uma delicia, tem outros pratos que no momento não me recordo.


Zk – Tem uma estória que você conta e a turma acha que não é verdade. Quer contar essa estória pro's leitores do Diário?

Paulo – É uma das estórias mais inusitadas que presenciei e fiz parte dela. O rio estava muito cheio e não tínhamos nada o que comer, os franguinhos do terreiro já tinham sido abatido todos e ele me convidou pra gente ir até o Lago do São João pegar uns caranguejos e camarão sete barba. Em Manicoré esse camarão fica grudado na raiz do Moreru e nós estávamos pegando e botando dentro de uma lata, de repente, tinha uma ponta de terra firme e ele viu um bando de macaco Guariba. ele disse, rapaz, vamos matar uma Guariba daquelas. Chegando lá e como a beira do lago era muito larga, pulava de quatro/cinco Guariba no açaizeiro o açaizeiro envergava e quando chegava perto da samaumeira eles pulavam pra samaumeira e ia embora e meu pai lá com a espingarda esperando. Quando só já tinha um Capelão (macaco velho), quando o macaco pulou ele pou, meteu o tiro, só que o capelão já estava com o rabo enrolado no galho do pau papai virou pra mim e disse, menino, tira ali um galho de Jacitara. Pegou a folha da Jacitara e começou a enrolar no cano da espingarda. Ele olhava pro macaco e o rabo do macaco enrolando, quando o cano da espingarda já estava vermelho de tanta força que ele tava fazendo, desenrolou de uma vez e o macaco pou, no chão caiu e ele gritou, meu filho caceta o macaco. eu fui cacetar o macaco e o bicho se ajoelhou botou a mão na cabeça, fiquei com pena e não o cacetei e o meu pai, rapaz, isso é a nossa janta, pegou cano da espingarda e quando foi cacetar o macaco olhou pra ele deu um cotoco, pulou no pau e foi embora.


Zk – Voltando ao livro Siripiti. quer dizer que é uma produção independente mesmo?

Paulo – Escrevi o livro e não tinha experiência nenhuma a respeito de como edita-lo, então procurei os órgão que vejo sair na televisão como apoiadores da cultura, Sebrae, Banco da Amazônia, Caixa Econômica, Secel e outros; Infelizmente não tive apoio de ninguém. Como sou um caboclo tinhoso, fui trabalhar consegui o recurso e taí o livro Siripiti na praça.


Zk – Quanto tempo você passou escrevendo o livro?

Paulo – Olha, eu passei seis anos escrevendo os três livros, trancado dentro de casa sem fazer outra coisa.


Zk - E como foi que você conseguia escrever várias estórias ao mesmo tempo?

Paulo – Pois então, foi justamente isso que me ajudou a escrever os três livros de uma vez. Acontece que eu ficava com uma história na cabeça e aquilo cansava, então eu partia para escrever a outra história e sim foi. quando me dei conta os três livros ficaram prontos ao mesmo tempo. Comecei escrevendo na máquina de datilografia e de repente o Euro Tourinho e o Plínio Xavier que são meus amigos gostaram dos textos e me doaram um computador já usado, depois as coisas melhoraram pra mim e comprei meu próprio computador.


Zk – Quem foi que diagramou, quem revisou enfim, quem colaborou realmente com você na edição do livro?

Paulo – O Pashito um rapaz que trabalhou na TV Rondônia chegou comigo e disse que se eu comprasse um computador ele faria tudo que era necessário para eu publicar o livro, comprei o computador e ele fez mesmo. Os revisores são a Minely Sebastiana Barbosa de Carvalho Luna e o professor Jerferson


Zk – onde encontrar o livro?

Paulo - No Posto São Paulo na rua Rogério Weber com a João Alfredo, 536 ou peça pelo telefone 8115-0001 que a gente manda deixar em casa. Apenas 20 reais.

[email protected]
 

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