Sábado, 4 de maio de 2024 | Porto Velho (RO)

×
Gente de Opinião

Silvio Santos

Os SEBOS em Porto Velho


A palavra SEBO de livros tem origem no seguinte: "Quando ainda não existia a facilidade da luz elétrica os leitores liam seus livros no período noturno através de iluminação de velas feitas de parafina que produz uma substância oleosa (sebo), com o tempo as páginas dos livros ficavam amareladas dando a impressão de que estavam sujas – SEBOSAS, daí as livrarias que comercializavam livros antigos, pelas aparências desses exemplares, passaram a ser chadas de SEBO. Do nosso conhecimento existem três casas especializadas na comercialização de livros "velhos" em Porto Velho ou melhor Três SEBOS:

Os SEBOS em Porto Velho - Gente de Opinião

Um na Júlio de Castilho nas proximidades da Sete de Setembro (o mais antigo).

Os SEBOS em Porto Velho - Gente de Opinião

Dois na Carlos Gomes sendo um em frente ao Colégio Classe "A" .

Os SEBOS em Porto Velho - Gente de Opinião

E o outro em frente a Casa de Cultura Ivan Marrocos.

Foi justamente esse SEBO em frente a Ivan Marrocos que nos chamou a atenção. O comercio pertence a Silas Santos um baiano que há três anos chegou a Rondônia vindo de São Paulo. "Minha primeira investida no ramo em Rondônia foi em Buritis, como a cidade não ofereceu campo suficiente para o negócio, resolvi me mudar para Porto Velho", Silas diz que na realidade começou a se interessar por obras antigas desde quando conseguiu emprego em uma SEBO numa cidade do interior paulista. "Ao vir para Rondônia resolvi abrir uma casa no estilo". Apesar de ser o mais novo estabelecimento do ramo em Porto Velho é o que mais chama a tenção pela localização, Além de ser em frente a Casa de Cultura local freqüentado por muita gente diariamente, fica no bairro Caiari bem em frente a Praça das Caixas D´água, para chamar a tenção da clientela, Silas colocou em frente ao SEBO uma carrinho de Churros uma guloseima muito apreciada pelas crianças e adultos. "O pai traz a criança para brincar na praça e é claro o guri leva o "velho" até a porta do nosso Sebo e enquanto o menino espera o churro o pai entra e sempre escolhe um título para comprar. Silas informa que o seu Sebo tem um acervo de aproximadamente 15 mil títulos, entre romances, auto ajuda, livros didáticos, enciclopédias e revistas. Uma das publicação mais antigas é a "História dos primeiros vinte anos da Beneficência Portuguesa – 1.900 a 1919" escrita por Antônio Góes Nobre. De 1909 encontramos o livro a "História de Gil Braz de Sentilhana", o primeiro pode ser adquirido a 70 Reais e o segundo a 50 Reais. O local onde está instalado o Sebo do Silas tem cinco cômodos todos lotados de publicações, inclusive, um desses cômodos é dedica a livros didáticos. Os livros que falam da história de Rondônia também tem lugar de destaque, ficam logo na entrada da livraria. e lá estão autores como Amizael Gomes da Silva, Yedda Bozarcov, Raimundo Neves; Dante e muitos outros que escrevem ou escreveram sobra a história de Rondônia, principalmente a da Madeira-Mamoré.
As publicações podem ser adquiridas a preços que vão de 0,50 centavos a 150 Reais.


Visitando um SEBO de livros
Comenta-se que o brasileiro não cultiva o hábito de ler, principalmente quando nos referimos a literatura voltada para a produção de assuntos técnicos. Não fosse as exigências das faculdades, durante a realização dos vestibulares e dos concursos para órgãos públicos, muitos autores considerados clássicos jamais seriam lidos pelos jovens estudantes, Outro fator que leva muitos a se afastarem da leitura de livros é o preço cobrado por um exemplar, muitas vezes considerados exorbitantes para o padrão salarial dos nossos trabalhadores, assim sendo, e por sermos freqüentador de bibliotecas, podemos dizer que o brasileiro gosta sim de ler livros, pois a qualquer hora você encontra, no nosso caso, a biblioteca Francisco Meirelles lotada, seja de estudantes ou simples amantes da literatura. “Se brasileiro não gostasse de ler não teríamos tantas livrarias em pleno funcionamento”. Em nossa redação, toda semana recebemos livros ou releases das editoras solicitando divulgação de seus lançamentos ou relançamentos. Não sabemos o critério adotado pelas editoras para fazer o lançamento de um escritor “desconhecido”. Atualmente temos o prêmio Jabuti que revela novos autores e pelo que sabemos, é a única maneira, capaz de abrir portas aos que se iniciam no mundo da literatura. Tem um agravante, para você conseguir destaque no Jabuti, é preciso enfrentar dezenas de concorrentes, já que trata-se de uma premiação destinada a livros já editados.
Nosso editor Robinson dos Santos Pereira também autor de alguns títulos da literatura infantil, mas que na realidade, é um estudioso e amante do romance de “espionagem”, diz que no Brasil é possível se viver de produção literária sim, desde que a pessoa se dedique realmente única e exclusivamente a produzir livros, sejam comerciais ou não. O livro comercial, é aquele que chega as livrarias com uma forte “apelação” na mídia e vende muito mais que os demais, este é o caso de livros de autores como Paulo Coelho, Jô Soares, Chico Buarque e tantos outros que são considerados best seleres. No Brasil para um autor ser considerado best seler tem que vender no mínimo 50 mil exemplares de uma obra.
Voltado ao nosso Robinson, seu livro “Souvenir Iraquiano” – 240 páginas, foi editado pela Cultura em Movimento uma editora da Fundação Cultural de Santa Catarina. Recentemente o crítico literário da revista VIP escreveu o seguinte a respeito do trabalho do Robinson: “Recebi o livro do próprio autor, o jornalista Robinson dos Santos. Ficou na estante. Lia um antes, outro depois. Até que peguei para dar uma olhada. Não parei até terminar. A sensação é que Robinson quis um livro-reportagem, para o qual não teve fôlego, e usou o que já havia apurado para fazer o romance. O mais legal do trabalho nem é a trama. O grande mérito é arriscar-se pelo mundo do romance de espionagem, terreno quase sempre evitado por outros ficcionista nacionais”, escreveu Edson Rossi na edição da revista VIP deste mês de agosto. que está nas bancas.
Acontece que nossa intenção, não é falar de novos autores ou de autores consagrados, o motivo dessa reportagem é justamente o livro “velho” aquele que só se encontra nos “SEBOS”.

 


O Livro de papel

Arnaldo Campos

Publicado originalmente com o título "A Arte do livro" em
A Magia do papel (Porto Alegre: Riocell / Marprom, 1994. Org. Zilá Bernd)


Foram os muçulmanos e os judeus que introduziram o papel na Europa. Os signati, ou cruzados, na denominação tardia, também trouxeram folhas de papel sob suas vestes de combate ou entre os utensílios transportados no retorno do oriente a seus países de origem. Feito de trapos, ex rasuris panorum veterum, na conceituação latina de Pedro, o Venerável, abade de Cluny, em 1125, o novo suporte de escrita europeu, também chamado charta damascena, porque emigrara de Damasco, não tinha aparência atrativa em meados do século XII, quando começou a ser produzido no leste espanhol por Abu Masafays, um mouro, passando a ser conhecido pelo nome catalão de paper, que resultaria no francês e no alemão papier, no português papel, no russo papka e no inglês paper. Grosso e peludo, dava a impressão aos que o manuseavam de haver sido feito de algodão. Muitos judeus que negociavam com roupas velhas logo se puseram a fabricá-lo, tornando-se em breve os maiores produtores e atacadistas da Espanha. Eles forneciam para a Cúria Real, para o Departamento de Estado, abasteciam os mosteiros e o Ministério Real de Barcelona, onde em 1392, foram vítimas de um plano que eliminou judeus e conversos, entre os quais alguns que haviam enriquecido com o papel.
No século XIII, ainda o chamavam de "pergaminho de trapo", e continuava enfrentando a má vontade de governantes como o imperador Frederico II, que, em 1221, proibiu sua utilização em documentos públicos. De fato, a difusão do papel na Europa encontrou resistências. Muitos o consideravam extremamente frágil quando comparado com o pergaminho — no que tinham razão — e só admitiam seu uso para fins menos nobres, como cartas, rascunhos, contabilidade, embrulho. Os depoimentos dos templários, interrogados em 1309, foram lavrados sobre papel.
Os padres, a princípio, não quiseram aceitá-lo porque chegara pelas mãos da gente de Maomé. Intelectuais apegados ao passado também se oporiam por simples preconceito. Foi o caso do humanista Petrarca, já no século XIV, que se recusava a receber livros de papel ao lado dos 200 códices de pergaminho de sua biblioteca.
Não obstante tais limitações, o papel, bem mais barato que o pergaminho, não pararia de ocupar espaços, embora lentamente, nos primórdios. Em Fabriano, na Itália, melhorariam a técnica de batimento dos trapos e inventariam a filigrana, o desenho apenas visível na contra-luz, que fez circular pelo mundo as marcas dos fabricantes italianos: letras e variados símbolos, muitos de procedência bíblica.
Para obterem um papel de boa qualidade, os fabricantes necessitavam de grande quantidade de água límpida, cerca de dois mil litros por quilo. E de muitos trapos, cabendo aos trapeiros profissionais, que quase sempre trabalhavam para negociantes de roupas usadas, a recolha do material, de porta em porta, pagando em dinheiro ou em miudezas. Uma vez juntados os trapos, selecionavam-se os brancos, os únicos imediatamente aproveitáveis como matéria-prima para a polpa. Os trapos coloridos tinham de ser previamente branqueados.
Com a invenção da tipografia por Gutenberg, meio século depois, um novo e definitivo cliente, o impressor, passaria a consumir a maior parte da produção dos papeleiros. Um prelo, em condições normais de funcionamento, exigia cerca de três resmas por dia. Em poucos anos, os fabricantes de papel devem produzir no mínimo mil resmas diárias para suprir a nova demanda, entendendo-se por resma, na época, 20 mãos de 25 folhas. Fornecer papel a impressores de livros passa a ser um dos negócios mais lucrativos a que alguém pudesse se dedicar. Na medida em que a tipografia se desenvolve e devora mais e mais papel, os fabricantes desta mercadoria passam a se interessar pela impressão de livros, e não foram raros os casos de papeleiros que se tornaram impressores. Lefebvre e Martin, em O aparecimento do livro, lembram que isto ocorreu desde o início da nova atividade, pois "um dos associados de Gutenberg em Strasburgo era dono de uma fábrica de papel" e chamam a atenção, os mesmos autores, para o fato de que "os mais ricos, entre os negociantes de papel, são exatamente os fornecedores dos livreiros". Como conseqüência, "o desenvolvimento do centro papeleiro favorece o do centro tipográfico vizinho", aparecendo os papeleiros, seguidamente, como financiadores das tipografias, e passando a ser comum "os exemplos de tradicionais famílias papeleiras que investem capitais na edição".
A partir da segunda metade do século XV, portanto, surge o livro impresso. Os que foram lançados desde aquele período até o ano de 1500 são chamados de incunábulos (do latim incunabulum, berço). O estudo dos incunábulos é hoje um capítulo da maior importância na bibliognosia, especialmente pelo que nos revela sobre as técnicas de confecção. O mais conhecido, e um dos primeiros e mais belos incunábulos, é a Bíblia de Gutenberg, a B-42, livro que inaugura, oficialmente, a fundação da imprensa no Ocidente. Nenhum dos impressos geralmente atribuídos a Gutenberg traz o seu nome. Só a B-42 é unanimemente reconhecida como obra de sua tipografia, embora alguns ainda duvidem de que ele a tenha concluído, considerando mais provável que a finalização do trabalho tenha ficado a cargo de Schoeffer, um dos seus colaboradores. Cada página é formada de duas colunas, contendo 42 linhas (daí ser conhecida pela abreviatura de B-42), impressas em gótico, no fraktur, a letra negra que se usava nos grandes manuscritos de luxo. Compreende o texto integral da Vulgata, de São Jerônimo, constando de dois volumes, sem nome do impressor. Contém 1.282 páginas tecnicamente perfeitas. O impressor reservou espaços para o iluminador desenhar as letras ornadas: as iniciais e as cabeças de capítulos. Para que se tenha idéia do valor das B-42, lembramos que, em 1926, um americano pagou 120 mil dólares por um exemplar da Biblioteca do Mosteiro austríaco de Melk.
Outro incunábulo de grande importância, saído da mesma tipografia, é o Psalterium moguntinum, de 1457, impresso por Shoeffer. Trata-se do primeiro livro impresso datado e assinado. Apresenta também a primeira gralha da era da imprensa: no colofão da obra, em vez de Psalmorum, foi impresso Spalmorum.
Conhecem-se cerca de 30 mil incunábulos, correspondentes a 13 mil diferentes títulos. Considerando-se o muito que se perdeu, acredita-se que tenham circulado 20 milhões de volumes, mais de um terço sem datação, nem local em que foi impresso, nem nome do impressor. As páginas não são numeradas. A maioria constitui-se de fólios e in-quartos, embora muitos tenham saído em oitavo e até em tamanhos menores, verdadeiras miniaturas, cobiçadíssimas pelos bibliófilos. O menor de todos os incunábulos conhecidos é o Horae ad usum sarum, composto de 11 linhas por página, medindo 33 milímetros de altura. Foi publicado pelo tipógrafo francês Julian Notary, no ano e mês em que Cabral descobriu o Brasil.

Os editores do século XV, com raras exceções — como ainda hoje —, publicavam o que os leitores queriam. A Bíblia foi o livro mais editado no período dos incunábulos. Só a Vulgata Latina alcançou 133 edições. Santo Tomás de Aquino, com cerca de 300 edições, foi o autor mais lido pelos que se envolviam em discussões sobre temas religiosos. Na área das ciências, a medicina comparece com as obras de Galeno e Avicena. Um manual de cirurgia (Buch der Chirurgia) foi publicado na Alemanha, em 1497. De matemática pouco se editou. Elementos de Geometria, de Euclides, teve apenas duas edições ao longo do século XV. Já Geografia, de Ptolomeu, cuja edição príncipe é de 1475, teve sete edições até 1500. Um fólio de grande sucesso foi a Carta de Cristóvão Colombo sobre as ilhas recém-descobertas, impresso em Barcelona no ano de 1493, e que alcançou 12 edições em 12 meses. Na literatura, os clássicos latinos foram os que mais apareceram, destacando-se Cícero, Ovídio e Horácio. Mas a obra de ficção mais lida foi a novela Dois amantes, do Papa Pio II. Dos filósofos gregos, Aristóteles, como sempre, foi o mais editado.
Nos dois séculos seguintes à era dos incunábulos, o papel não sofreria modificações. Por um período de 600 anos, a partir do início da sua fabricação na Europa, no século XII, até o século XVIII, seria praticamente o mesmo, espesso e escuro, dependente de trapos brancos e da água límpida dos cursos superiores dos rios. A fôrma com vergaturas e pontusais, visíveis na textura do produto final, não apresentaria alterações consideráveis desde Abu Masafays, no tempo da invasão da Península Ibérica pelos árabes. Só nos anos 50 do século XVIII, o papel receberia um notável aperfeiçoamento graças ao empenho de John Baskerville, ex-mestre de escrita, ex-gravador de pedras tumulares que, aos 50 anos, por diletantismo, dedicava-se à tipografia, tendo se especializado no desenho de tipos. Ele conseguiria obter, mediante emprego de uma rede de arame de finíssima contextura, um papel sem sulcos, acetinado, que os franceses batizaram de papier vélin, papel velino, porque lembrava o requintado pergaminho do mesmo nome. O primeiro livro editado no novo papel foi um belíssimo Virgílio (Bucolica, Georgica et Aeneis), saído da oficina de Baskerville em Birmingham, no ano de 1757. Os Didot, famosos impressores franceses, logo adotariam o papel velino. Na Itália, foram os Bodoni os primeiros a usá-lo em suas obras monumentais.
No final do século XVIII, ao apagar das luzes, surge a Fourdrinier, a poderosa máquina de produção contínua, que abriria a era do fabrico em grande escala do papel. Este poderoso avanço tecnológico viria desafogar — não totalmente, devido à escassez de trapos — o enorme crescimento da demanda que já vinha se fazendo sentir ao longo do século XVIII e que se acentuaria vertiginosamente desde os primeiros decênios do século XIX, quando as edições literárias ganhariam extraordinário impulso com o apadrinhamento do romance pela burguesia. O fantástico sucesso de algumas edições, como a do Corsário, de Lord Byron, que vendeu dez mil exemplares já no dia do lançamento, em 1814, é um acontecimento que contribui para caracterizar o boom literário e livreiro. O aparecimento de novos jornais diários na Europa e na América também exigia mais e mais bobinas de papel. Foi nos jornais e nas revistas do século XIX, aliás, que os primeiros romances seriam publicados em folhetins, a partir de 1836, estreando com La Veille Fille, de Balzac.
A enorme e sempre crescente procura de matéria-prima para a elaboração da polpa do papel fez com que os trapos escasseassem e, conseqüentemente, encarecessem. Ao final do século XVII, o custo do papel já representava 50% do preço final do livro. Assim, a busca de um sucedâneo era um imperativo que levaria à elaboração do papel feito de pasta de madeira, que é o que até hoje se usa, embora, no que diz respeito à durabilidade, esteja em grande desvantagem em relação ao papel de trapos. A perspectiva de vida das publicações em papel de celulose não ultrapassa algumas dezenas de anos, enquanto que os livros manuscritos ou impressos sobre a charta, inventada pelos chineses e aperfeiçoada por Baskerville, vêm atravessando os séculos.
Alguns jornais contemporâneos como o New York Times e o Chicago Tribune, tendo em vista a preservação de suas edições originais, imprimem exemplares destinados a bibliotecas e ao seu arquivo em papel de trapos.
Alguns futurólogos andaram marcando data para a morte do livro impresso. O mais famoso, Marshall McLuhan, disse que isso ocorreria na década de 80 do nosso século. Errou feio. Quem morreu foi ele, coincidentemente na mesma década. O livro impresso, apoiado na grande indústria do papel, continua vivo e florescente. Os cinco milhões de exemplares produzidos no início da centúria, no mundo inteiro, são hoje contados aos bilhões.
Fonte: [email protected] 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

Gente de OpiniãoSábado, 4 de maio de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc

Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc

A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau

Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC

Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC

Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena.  A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história

Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças

Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças

Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci

Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho

Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho

Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando

Gente de Opinião Sábado, 4 de maio de 2024 | Porto Velho (RO)