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Gente de Opinião

Silvio Santos

LUCIO JORGE GUZMAN - O contestador do achismo


LUCIO JORGE GUZMAN - O contestador do achismo  - Gente de Opinião
Nosso entrevistado de hoje Lucio Jorge Guzman começa fazendo a seguinte conceituação sobre Rondônia: “Rondônia tem duas faces. Uma antes de Aluizio Ferreira e outra a partir do Jorge Teixeira. Até Aluizio Ferreira Rondônia foi uma coisa, progrediu muito. Do Jorge Teixeira em diante progrediu muito mais. Com um detalhe, o Jorge Teixeira quando foi fazer o queijo, já tinha leite. O Aluizio Ferreira não, ele fez o queijo sem leite porque aqui era só mato quando ele assumiu como governador. Ele vinha da direção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré quando assumiu o governo do Território Federal do Guaporé. Não tinha aeroporto, os aviões amerissavam no porto da Panair do Brasil. Outra questão é quando dizem que o 5º BEC foi quem construiu a estrada de Porto Velho a Cuiabá, mentira. Quando o BEC chegou aqui veio pela BR-29. Como é que ele construiu se chegou pela estrada. Digo isso porque era funcionário do DNER e presenciei o dia que o Coronel Weber chegou com os carros do BEC, ninguém chegou de avião. Agora o DNER não, o maquinário chegou pelo navio Tubarão e desembarcou onde hoje funciona a balsa. Então foi o DNER que construiu a estrada, assim mesmo, já existia o caminho aberto pela comissão Rondon”. E assim a entrevista prossegue cheia de contestação, entre elas tem a que questiona o documentário “Caçambada Cutuba”. “Esse menino que está fazendo esse filme, ta voando muito alto”. Filho do senhor Marco Aurélio Guzman seguidor da facção comandada pelo Coronel Aluizio Ferreira e, por conseguinte Cutuba. Lucio afirma que entre as pessoas que estão escrevendo a história de Porto Velho respeita apenas o Antônio Cândido “Esse só publica seus livros depois de pesquisar bastante”. Lembrando as caçadas de bacurau no campo de aviação do aeroporto do Caiari e de quando a praça Aluizio Ferreira tinha um lago onde existia um peixe poraqué, Lucio Guzman conta sua história.


E N T R E V I S T A

Zk – Fale um pouco sobre sua vida. Onde nasceu, infância essas coisas?

Lucio Guzman
- Nasci em Porto Velho no Hospital São José, fui pego por uma parteira chamada Cleonice. Naquele tempo existiam um ou dois médicos. Nasci no dia 19 de julho de 1945. Minha bisavó Joana irmã do João Barril (João Pedro da Rocha), era quem tomava conta do hospital. Vivi minha infância no bairro Caiari na rua Duque de Caxias. A história que conta da escola Pobres do Caiari não é a verdadeira.

Zk – Então conta essa história pra gente?

Lucio Guzman
- Ela foi fundada com a gente brincando e tocando em lata de lixo. Todo mês de dezembro quando ia romper o ano, a gente pegava lata de lixo e saia batendo pela rua e dali começou a se criar a Pobres do Caiari.

Zk – Por que Pobres do Caiari?

Lucio Guzman
- Nós éramos filhos de funcionários público que antigamente eram chamados de catega e então achavam que a gente era filho de gente rica, daí foi criado o contraste. “Pobres do Caiari”.

Zk – Sobre os estudos?

Lucio Guzman
- Estudei no Duque de Caxias no tempo que a diretora era a professora Altinha uma boliviana.

Zk – E a história de pegar vento dos aviões?

Lucio Guzman
- Era o seguinte, geralmente os aviões quando iam levantar vôo do aeroporto do Caiari, partiam da parte da pista que dava para a rua Pinheiro Machado e a gente corria e ficava atrás dos aviões pegando aquele vento, era a maior algazarra, graças a Deus nunca aconteceu acidente nessas nossas pegadas de vento.

Zk – Você foi caçador de bacurau?

Lucio Guzman
– Quando chegava a noite a gente tinha um trabalho. Cada um pegava sua vara e ia matar bacurau no aeroporto Caiari. Era o seguinte: um levava a vara e o outro a lanterna. Acontece que essa lanterna sempre terminava em peia.

Zk – Que peia?

Lucio Guzman
- Acontece que a gente roubava do nosso pai a lanterna e quando chegava em casa, a pilha da lanterna já estava fraca. Naquele tempo a luz ia embora dez horas da noite e quando nossos pais procuravam a lanterna ela estava com a pilha fraca e então a gente entrava na peia.

Zk – Como era a praça Aluizio Ferreira?

Lucio Guzman
- A praça Aluizio Ferreira era diferente do que é hoje. Naquele tempo a praça era cheia de brinquedo como balanço, pau de arara e outros. À noite a gente gostava de brincar de Guarda Moleque.

Zk – É verdade que existia um lago na praça onde colocaram peixe poraqué e até jacaré?

Lucio Guzman
- Na realidade ali onde está a praça Aluizio Ferreira era um matagal, então fizeram a praça e no meio dela fizeram um lago em forma de trevo e colocaram um casal peixe poraqué. Acontece que esse poraqué deu um problema com um senhor.

Zk – Qual foi o problema?

Lucio Guzman
- Em virtude de um choque elétrico provocado pelo poraqué o senhor teve a perna paralisada e depois amputada. Então mataram o poraqué e colocaram um jacaré. Esse jacaré nós matamos. Tinha uma parte do trevo cujo lago tinha uma pedra no meio e o jacaré ficava tomando sol e a gente ficava jogando pedra nele e de tanto receber pedrada ele morreu.

Zk – Outras aprontações da turma do Caiari?

Lucio Guzman
- No prédio onde está a Assembléia Legislativa o governo queria criar o Hospital Infantil. Antes tinha uma mangueira muito grande e próximo a essa mangueira, tinha um buracão aonde os bois que eram levados para o curri, que era onde hoje é o barracão da escola de samba Pobres do Caiari, tomavam banho. A gente subia na mangueira e quando os bois saíam do poço a gente ia tomar banho naquela água suja.

Zk – Além do Duque de Caxias você estudou em outro colégio aqui em Porto Velho?

Lucio Guzman
- Era o seguinte, meu pai era Cutuba, então quando meu pai estava de cima (exercendo cargo no governo), eu, meu irmão e minhas irmãs ia estudar no colégio Dom Bosco e no Maria Auxiliadora. Quando ele perdia o cargo, íamos para o Duque de Caxias e depois para o Presidente Vargas que funcionava no prédio da Escola Normal Carmela Dutra. Meu irmão Luiz Antônio e minha irmã Leonor estudaram em Belém.

Zk – Por falar nisso, você foi um dos primeiros professores da UNIR fala sobre essa fase?

Lucio Guzman
- A UNIR primeiramente foi Fundacentro que era da prefeitura municipal de Porto Velho e foi criada pelo Odacir Soares. Em 1981, passou a ser Universidade e então todos nós que estávamos na Fundacentro passamos para a Universidade. Fomos fundadores da UNIR, Eu, professor Abnael Machado, Heitor Lopes entre outros. Eu dava aula tanto de contabilidade como de administração. Só existiam três cursos, economia, administração e ciências contábeis.

Zk – Agora vamos falar do lado social. Aonde aconteciam os bailes de carnaval, debutantes e outros eventos sociais?

Lucio Guzman
– Em Porto Velho, o lado social com relação a juventude, se resumia em dois clubes, Bancrévea e Ypiranga. O Bancrevea era de melhor categoria porque era um prédio de alvenaria e o Ypiranga era um prédio de madeira. Era assim, o melhor carnaval era o do Ypiranga porque me parece que dava mais vida pra gente pular na madeira do que na alvenaria. A gente gostava de ver era o barulho da madeira. Agora quanto as festas de 15 anos as famosas festas de debutantes, eram melhores no Bancrévea, inclusive minha esposa debutou no Bancrevea. Nós ainda moleque nos 12, 13 até 15 anos não se ligava muito para essa parte social, nosso negócio era o cinema do Resk e do Cine Brasil porque era o que dava mais atração principalmente pela praça Rondon onde a gente ficava paquerando as meninas antes de começar as seções dos cinemas. Fora isso aí, era empinar papagaio sábado e domingo. Com 14 anos fui trabalhar no DNER e essas brincadeiras perderam a graça pra mim.

Zk – É verdade que naquele tempo quando uma facção política assumia o poder perseguia os seguidores da outra, chegando até a separar marido e mulher?

Lucio Guzman
- Os peles Curta eram muito mais radicais com relação a perseguição, que os Cutuba. Quando eles estavam no poder, principalmente os funcionários lotados na Divisão de Educação, a Diretora de Educação separava marido e mulher, transferindo um para Fortaleza do Abunã e outro para Calama. Eles separavam as famílias. Os Cutubas não faziam isso.

Zk – Os Cutubas faziam o que contra os Pele Curta?

Lucio Guzman
- Eles exoneravam dos cargos em comissão e tomavam as casas do Caiari e davam para os Cutubas.

Zk – Você foi freqüentador do Porto Velho Hotel, da Varanda Tropical?

Lucio Guzman
- Não fui muito de freqüentar o Porto Velho Hotel eu ia lá mais como observador. Eu era muito mais da Maria Eunice. Gostava mais de freqüentar o baixo meretrício porque achava que tinha muito mais resultado do que ficar vendo os outros dançando no Porto Velho Hotel até porque, as meninas davam mais valor aos pilotos de avião que pernoitavam no Hotel. Na Maria Eunice, Anita, Tartaruga sempre tinha alguma coisa, só que a gente tinha que levar um dinheirinho.

Zk – Daqui a pouco encontramos o Lucio como diretor da Rádio Rondônia. Como foi essa investida na mídia falada?

Lucio Guzman
- Foi o seguinte, passei dez anos estudando em Belém me formei e voltei pra Porto Velho. Aqui já cheguei contratado pelo governo, aí o Zé Renato quando eu estava com dois meses de trabalho me demitiu. Na época o Odacir Soares era senador e dado o relacionamento que ele tinha com meu pai me chamou para trabalhar com ele. Então fiquei tomando contas das rádios, a de Porto Velho e a de Cacoal. Como acreditava nele como até hoje acredito, em Rondônia não existe um político melhor que ele. Em decorrência disto eu já estava trabalhando com ele inclusive no senado federal, ele me pediu que eu organizasse a faculdade FARO. Me entregou uma folha de papel com as exigências de MEC e disse: “providencia isso pra mim”. E coloquei a FARO em funcionamento do 1º ao último dia que esteve com ele.

Zk – Quer dizer que a Faro sempre foi do Odacir?

Lucio Guzman
– Primeiro foi fundada a AESA que é a entidade mantenedora a FARO é a entidade mantida. A AESA foi fundada com cinco pessoas, dentre elas o doutor Marco Antônio e mais quatro pessoas de Goiânia. Esses cinco foram ao governador Jorge Teixeira querendo a instalação dessa faculdade aqui, o Jorge Teixeira não aceitou a proposta, daí eles procuraram o senador Odacir Soares que se prontificou a colaborar e nisso os cinco acharam por bem colocá-lo na sociedade. Acontece que no decorrer da montagem da faculdade eles foram saindo, porque moravam em Goiânia e a faculdade era em Rondônia e eles não tinham tempo para ficar aqui e lá, então foram vendendo as ações. No final ficou só o Odacir e o Marco Antônio e finalmente o Odacir comprou a parte do Marco Antônio.

Zk – Você criou alguns programas que fizeram sucesso. Quais?

Lucio Guzman
– Quando assumi a rádio, a audiência era de 30 a 40%, até porque eles faziam uma programação só pra eles e não para o povo. Peguei e fiz uma programação para vários tipos de ouvintes: Fiz para o ouvinte sambista, seresteiro, religioso em suma fiz uma rádio eclética. Nós chegamos a atingir 86% de audiência.

Zk – Você chegou a lançar alguns apresentadores que ficaram famosos?

Lucio Guzman
– Na verdade não lancei, apenas soergui alguns apresentadores como o Bok Léo que estava afastado do rádio há algum tempo e recolhido em sua casa, não fazia mais nada. Fui atrás dele porque sempre acreditei no seu potencial, então o levei para a rádio Rondônia e colocamos no ar um programa a tarde que era audiência total era o “Verde e Amarelo”. Tinha Jovem Guarda com o Milton Cardoso; A Sônia Maria foi outra cujo programa era líder de audiência. Agora nem todos os locutores gostavam de mim em virtude das exigências, eu tinha uma linha a seguir e não deixava fazer como eles queriam. Se deixar o locutor fazer o que ele quer, ele chega embriagado, leva peixe pra comer dentro do estúdio e eu não deixava fazer isso. O certo foi que segundo o Odacir, na minha administração ele passou a ver a cor do dinheiro da rádio, coisa que não aconteceu com outros que me antecederam.

Zk – E o programa que você apresentava no dia de finados?

Lucio Guzman
– Esse eu apresentei na rádio Parecis muito depois de sair da Rondônia. Em Belém a rádio PRC-5 tem uma programação quase igual a que eu faço. Só que no de lá eles não relatam sobre a vida do cantor e no meu, antes de colocar a música conto o dia que ele nasceu, onde nasceu e alguns lance de sua vida. Esse programa começa às sete horas da manhã e termina às 8 da noite no dia de finados.

Zk – Sabemos que você é um pesquisador da história de Rondônia em especial a de Porto Velho. No momento acompanhamos várias pessoas publicando matérias, artigos sobre essa história. Esse povo na sua visão, está preparado para escrever sobre a nossa história?

Lucio Guzman
– Não! O pessoal não está preparado para isso. Eles estão querendo se preparar, mas, estão procurando, “o fio do novelo da meada”. Desse pessoal todinho só vejo um trabalhando com seriedade que é o Ivo Feitosa, ele não escreve, mostra a foto. Agora tem gente que não mostra a foto, quer escrever e não sabe o que. Escreve na base do achismo. Tem outro rapaz que quando publica suas história eu escrevo pra ele elogiando, é o Paulo Saldanha que escreve sobre a história de Guajará Mirim e escreve sobre pessoas, sempre peço que ele coloque fotografias.

Zk – Sempre encontramos algum texto seu no blog do professor Valdir. Por que você não escreve também para os sites especializados como o Gente de Opinião?

Lucio Guzman
– É o seguinte, estou escrevendo um livro, mas é uma auto biografia porque assuntos soltos, as pessoas podem duvidar. A minha auto biografia ninguém vai poder contestar, porque só quem sabe da minha história sou eu. Agora, se for escrever num site, por exemplo, sobre a história da caça ao Bacurau sempre vai aparecer um colega dizendo, não foi assim, foi assado. Na minha auto biografia não vai ter nada disso. Agora mesmo fiz um comentário sobre um poema escrito pelo poeta argentino Jorge Luiz Borges que li num jornal e recortei (mostrando o recorte), aí o Viriato Moura me contestou dizendo que o poema é de um escritor americano.

Zk – Outro assunto que está na pauta é o filme documentário “Caçambada Cutuba”. O que você tem a comentar sobre esse empreendimento do filho do seu Dionísio Xavier o Zola?

Lucio Guzman
– Acho que o rapaz que está montando esse filme, que está falando muito sobre isso, esta voando a dez mil metros de altitude. Acho que ele tem que arrastar no chão e procurar a informação correta, porque ainda tem muita gente viva que esteve no comício e conheceu o motorista e sabia de sua história. Acho que estão fazendo um trocadilho: Política com a História do cotidiano. Pelo que sei, pois era garoto ainda quando aconteceu o fato, essa história não foi política. O motorista era alcoólatra e irresponsável, além de ser amigo do prefeito José Saleh Morheb e ainda, a caçamba era da prefeitura, quer dizer, tudo conspirando contra a facção Cutuba, mas sabemos que não foi nada programado, foi uma fatalidade. Eu não sei se esse rapaz está conversando com as pessoas que estavam no comício ou está ouvindo apenas o filho do filho da pessoa que estava no comício. É a história do sargento Garcia, quando chega ao soldado está toda modificada. Escrever sobre história não é assim.

Zk – E como é?

Lucio Guzman
– Para você escrever o roteiro de um filme tem que ser historiador e historiador tem que pesquisar, não pode pegar o disse-me-disse não. Tenho um filho que é historiador com doutorado na Sorbonne – França e vejo o trabalho dele como é, ele tem vários livros publicados e para ele escrever um livro pesquisa dias e dias e noites e noites. Eu nem conheço a pessoa que está montando esse documentário da caçamba, não sei de onde ele é. Daqui a pouco ele vai querer fazer uma história sobre o mercado que pegou fogo dizendo que aquele prédio nasceu do nada.

Zk – Você é casado com quem, desde quando?

Lucio Guzman
– Sou casado com a Sônia Alencar. Eu a conheci quando era soldado da 3ª Cia de Fronteira e ela morava bem em frente ao quartel. Só que estudava interna em Humaitá porque o pai dela era seringalista e vivia no seringal, Quando ela veio de férias eu estava de guarda e vi o pai dela desembarcando uma maleta e olhei era dela e então passei a cortejá-la. Depois que sai do quartel depois de um ano casamos. Temos três filhos. Dois homens e uma mulher.

Zk – Você como aposentado viaja muito?

Lucio Guzman
– É gosto muito de viajar, na Europa conheço oito países, na América do Sul só falta conhecer o Peru e a Colômbia. O Brasil conheço todo. A minha curtição é viajar.

Zk – Para encerrar. Uma mensagem de final de ano?

Lucio Guzman
- Que o Natal seja de muita alegria e o ano novo seja de renovação para a humanidade! 

Fonte: Sílvio Santos - [email protected]   
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