Quinta-feira, 10 de maio de 2007 - 05h30
Vamos fazer alguns questionamentos a respeito da polêmica que os ambientalistas estão levantando, sobre a construção das usinas do Madeira.
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Aliás, o negócio começa assim:
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Se as ONGs que defendem o meio ambiente existissem há mais tempo, tipo, há um século, Porto Velho jamais existiria nos moldes de hoje.
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Isto porque seguramente os defensores do meio ambiente não iriam permitir a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
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E sem a ferrovia, Porto Velho jamais existiria.
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Ficariamos mesmo com a Vila de Santo Antônio.
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Aliás, Santo Antônio, a localidade ou apenas o nome (Não o Santo), parece que nasceu fadada a ficar no isolamento.
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Primeiro seria o ponto inicial da Madeira-Mamoré e não foi.
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Depois, chegou a ser município de Mato Grosso e não saiu de Vila.
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E finalmente se transformou em cemitério.
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Agora querem construir uma hidrelétrica aproveitando suas corredeiras e os ambientalista não querem deixar.
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Pois então! Graças a não existência dessas ONGs ambientalistas no início do século passado, Porto Velho pôde começar a existir assim como o trem começara correr.
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Graças à construção da Madeira-Mamoré, nossa região transformou-se num celeiro de progresso, apesar do 5º BEC.
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Por falar nisso, onde estavam os ambientalistas quando o Governo Federal, através do 5º BEC, chegou aqui destruiu a Madeira-Mamoré e saiu derrubando a floresta para abrir estrada de rodagem?
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Onde estavam os ambientalistas, quando abriram o garimpo de Bom Futuro em Ariquemes, o maior viveiro de anofelino, o mosquito da malária?
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Cadê os ambientalistas na questão do garimpo de diamantes de Espigão d'Oeste?
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Onde estavam os ambientalistas quando da destruição da floresta na localidade de União Bandeirantes?
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Será que as hidrelétricas do Madeira vão causar mais danos à natureza que a derrubada da floresta para se fazer campo de plantação de soja?
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Será que as usinas do Madeira vão causar mais danos à natureza que a devastação da nossa floresta promovida pelos madeireiros?
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Será que a usinas do Madeira vão causar mais danos à natureza que a transformação da floresta em pasto?
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Você já viu algum ambientalista, invadindo a fazenda de qualquer latifundiário, exigindo que este pare de criar gado para plantar castanheira, cedro, mogno e outras madeiras de lei?
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Será que as usinas do Madeira vão causar mais danos à natureza que o garimpo de ouro do Madeira?
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Garimpo que deixou e deixa um rastro de poluição e assoreamento do leito do rio e enche o "bucho" de nossos peixes de mercúrio, que causa um mal terrível ao ser humano.
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Será que os ambientalistas que querem impedir a construção das usinas do Madeira, já foram perguntar aos habitantes do município de Candeias do Jamari se a hidrelétrica de Samuel trouxe danos para eles?
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Pois é, quem conheceu a Vila de Candeias antes da construção da hidrelétrica de Samuel sabe o quanto aquela localidade foi beneficiada.
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Acontece que a empresa responsável pela construção da Usina de Samuel transferiu os moradores da Cachoeira de Samuel para a Vila de Candeias e com isso, a Vila que contava com algumas casinhas, se desenvolveu tanto, que hoje é um dos municípios mais ricos de Rondônia.
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E nós beradeiros, não sofremos e nem fomos vítimas de falta de peixe no rio Jamari.
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Muito pelo contrário, a produção de peixe no Jamari aumentou consideravelmente.
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Será que essas pessoas que se dizem defensoras do meio ambiente, algum dia já foram pelo menos apreciar o por do sol das barrancas do Madeira?
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Já perguntaram aos índios, aos verdadeiros ribeirinhos ou beradeiros, se eles são contra a construção das usinas?
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Já perguntaram aos rondonienses nascidos em Porto Velho se eles são contra a construção das usinas?
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Nós, os rondonienses de verdade, precisamos desses empreendimentos, Rondônia não pode viver do sonho de meia dúzia de ambientalistas que não saem do meio (ambiente) das baladas.
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