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Silvio Santos

Flor do Maracujá - Corre Campo conta a história da Unir


Flor do Maracujá - Corre Campo conta a história da Unir - Gente de Opinião


O Bumbá da Baixa da União se apresenta com grandes alegorias na noite de hoje


O Bumbá Corre Campo também conhecido como “O Gigante Sagrado da Amazônia Ocidental”, se apresenta a partir das 23h05 de hoje 03, no Arraial Flor do Maracujá com o tema: “Do Bumba-Meu-Boi ao Meu Boi-Bumbá – Unir, a Universidade da Cultura Popular”.

O Corre Campo vai colocar na arena, aproximadamente 500 brincantes distribuidos em cinco (5) tribos (com 20 indios cada), representando as várias etinias indigenas que habitam a região que forma o estado de Rondônia; Batucada (mestre Valney) com 120 ritmistas; barreiras de vaqueiro (40) e rapaz (40), miolo (tripa), mascarados (Catirina, Pai Francisco, Mãe Maria e Cazumbá)

Ddoutores (Cachaça, da Vida e Relâmpago) Padre, Bicho Folharal, além dos persogens: Amo (Silvio Santos); Levantador de Toada (Silvio José Santos); Maestro (Júnior de Castro Alves); Sinhazinha da Fazenda (Carol de Castro); Rainha da Batucada (Vanessa), Porta Estandarte (Tatiane); Morena Bela (Ana Célia Santos); Rainha do Folclore (Vitória); Yara (Claudiane); Rainha da Floresta (Marcela); Pajé (Wendel); Feiticeiro (Tiba); Contra-Amo Fábio Góes; Cunhã Poranga (Silvinha Rodrigues) e Apresentador (Frank).

A Nação Corre Campo é presidida pela bacharel em direito Maria José Brandão a dona Branca e tem como artesão principal (respónsável pelas alegorias e cenários), o artista Saulo Toscano auxiliado pelo Bomba e equipe.

Tema

Segundo o Amo Silvio Santos o bumbá que nasceu na Baixa da União em 1954, faz a junção da origem da brincadeira de Boi-Bumbá em Porto Velho com a história da Universidade Federal de Rondônia – Unir, numa toada composta em parceria com o levantador de toada Silvio José Santos.

O ritual será apresentado pelo Fábio Góes e defende o quesito com o tema, “A Cura pelo Sobre Natural”, que conta a história de uma índia (Cunhã Poranga), prometida pelo Tuxáua ao guerreiro mais forte da aldeia. Acontece que um outro guerreio, apaixonado pela Cunhã, vendo que não era correspondido, a sequestra. Os dois entram numa luta onde invocam os poderes sobre natural exercido pelos curandeiros, até que o pajé, invocando Tupã, o Deus do seu povo, consegue libertar a jovem Cunhã Poranga.

O cenário será formado por cinco módulos que formam o prédio da Unir Centro e os elementos que compõem o ritual tribal. 

Do Bumba-Meu-Boi ao meu Boi-Bumbá

UNIR – Universidade da cultura popular


De: Silvio M. Santos e Silvio José Santos

Maranhão,

Hei! Maranhão

Do Bumba-Meu-Boi

Que originou o meu Boi-Bumbá (B I S)

Vem vê!

A nossa rapaziada

Chama também vaquerada

Pro nosso boi guarnicê

Saí

Do Maranhão como Bumba-Meu-Boi

Boi de Matraca, de Orquestra e Pandeirão

UNIR

São Luis - Maranhão

Porto Velho - Rondônia

Nessa festa da Amazônia (B I S)

Na Universidade

Da Cultura Popular

Dança meu Corre Campo

Balancei sem parar

Vieste do Bumba-Meu-Boi (B I S)

Oh meu querido Bumbá




Rosa Divina

Região norte sua cultura e suas danças

A quadrilha Rosa Divina, um dos mais antigos grupos folclóricos de Porto Velho, se apresenta esta noite na XXVIII Mostra de Quadrilhas e Bois-Bumbás do Arraial Flor do Maracujá com o tema: “Região Norte Sua Cultura e Suas Danças”. Flor do Maracujá - Corre Campo conta a história da Unir - Gente de Opinião

De acordo com o presidente Roberto Matias, o tema será apresentado através da dança de 34 pares entre eles os personagens: Marcador Carlos Sergio; Casal de Noivo e Noiva Yuri e Luciana Mancine; Maria Bonita e Lampião Natalia e Bobes; Escrivão Diney; Juiz Rafael; Guarda Mano; Seringueiro Neo; Caçador Camarão; Padre Manoel além das Rainhas e o Casal de Velha e Velha. 

A quadrilha que está festejando 30 anos vai montar na arena do Flor do Maracujá cenários com um Ouriço de Castanha Gigante, e uma Seringueira entre outros elementos que vão compor a história da danças da nossa região. 

Quem vai festeja os 30 anos, é a quadrilha mirim que vai contar a história utilizando as três primeiras músicas que falam sobre o Flor do Maracujá. “Arraial Flor do Maracujá”; “Os Meninos da Flor” e “Hino do Flor do Maracujá” de autoria do Silvio M. Santos. 

A direção da quadrilha mirim Rosa Divina vai armar um mini-arraial dentro da arena com barracas, pau de sebo, e outros atrativos que compõem a festa. 

“A gente se apresentava principalmente durante as quermesses realizadas pelas igrejas católicas”, informa Roberto Matias. O nome da quadrilha é uma referencia ou homenagem à igreja do Divino Espírito Santo, localizada no bairro Mato Grosso onde o grupo ensaia até hoje. 

A Rosa Divina Mirim se apresenta a partir das 20h e a Rosa Divina adulta ás 21h. 

Hoje também se apresentam o Boi Mirim “Brilhantinho” a partir das 22h05 e o Corre Campo a partir das 23h05.




Quadrilha

Radio Farol em oração 

Flor do Maracujá - Corre Campo conta a história da Unir - Gente de OpiniãoNeste sábado 04, o grupo Folclórico Os Caipiras do Radio Farol, em forma de agradecimento a tantas graças recebidas ao longo de sua história, homenageia a Padroeira do Brasil Nossa Senhora Aparecida e a fé de todos os brasileiros. “Sou caipira, Pirapora, Nossa Senhora de Aparecida, Ilumina a mina escura e funda, o trem da minha vida” letra de Renato Teixeira. 

A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou à notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG). Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu. 

João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante, os peixes chegaram em abundância para os três humildes pescadores. 

Apresentação - A Rádio Farol está prevista para entrar na arena do Flor do Maracujá por volta das 21h da seguinte maneira: 

1ª Parte: Procissão - Com três lindos anjos representando os pescadores que acharam a imagem de Nossa Senhora, os quadrilheiros do grupo folclórico os Caipiras do Rádio Farol entram em Procissão na nossa arena agradecendo as graças recebidas com os cavalheiros representando os romeiros e as damas representando a Fé , a devoção a Nossa Senhora Aparecida. Musicas: Olha pro céu. 

2ª parte : Homenagem a nossa Senhora Aparecida - Em 1929, Nossa Senhora foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial, por determinação do papa Pio XI, sendo coroada. Musica: Romaria. 

3ª Parte : Cangaço - O Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro em meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço aqui apresentado também faz sua prece a Nossa Senhora pedindo o fim das desigualdes sociais. 

Musica : Banquete dos Signos. 

4ª Parte: Despedida - Nosso grupo se despedirá, e pede para Nossa Senhora abençoar todos aqui presentes, em especial nosso marcador, que apos esta apresentação seguirá novos caminhos. Musica: Como é Grande o Meu Amor Por Você 


Ficha técnica

Marcador: Macsuel Araújo
Casal de Noivos: Willian Lobato Conceição e Natália Lobato Conceição
Guarda: Cledson Silva da Cunha
Rainhas: Inaiara Camile (Rainha Caipira), Didima Gabriele(Rainha da Fogueira), Ingrid Laura(Rainha das Flores), Larissa Mesquita (Rainha do Milho)
Maria Bonita: Paloma Reis dos Santos
Coreografia: Luciane Lopes
Diretoria executiva: Presidente: Severino Silva Castro; Vice Presidente: André de Paula Carvalho;

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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