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Silvio Santos

Balé do Sesi apresenta sábado, La Fille Mal Gardée - Lenha na Fogueira


Balé do Sesi apresenta sábado, La Fille Mal Gardée  - Lenha na Fogueira - Gente de Opinião

A cada ano a academia de dança do Sesi busca inovar em suas apresentações, mas sempre incluindo em seu repertório, clássicos como o Lago dos Cisnes, Giselle, Quebra Nozes, dentre outras. Para a 28ª Mostra de Dança, o Sesi apresenta balé de repertório La fille mal gardée, com a participação de 90 bailarinos e coreografias das professoras Rita Nascimento e Tácia Silva de Sá Barreto nas apresentações do baby balé e coordenação de Cleison Cortez.

A apresentação acontece na quadra esportiva do Sesi-Senai Lagoa, à Rio de Janeiro, neste sábado, 24, a partir das 19 horas. Os ingressos no valor de 15 reais (meia para todos) estão à venda no atendimento da escola Sesi-Senai Lagoa, na Rio de Janeiro, a partir das 12h desta quarta-feira, 21. Até sexta-feira o horário de atendimento vai das 7h30 às 20h30.

A primeira versão de La Fille Mal Gardée estreou em 1789, no Grand Theatre de Bordeaux, França. Alexander Gorsky montou sua versão, baseada na versão Petipa/Ivanov em Moscou, em1903. No Brasil, a primeira apresentação de La Fille Mal Gardée aconteceu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 24 de julho de 1928, com a Companhia de Dança de Anna Pavlova.

A professora e coreografa Rita Nascimento ressalta que depois de apresentar clássicos como o Lago dos Cisnes, Giselle, Quebra Nozes, nesta 28ª edição da Mostra de Dança, o Sesi apresenta o balé de repertório La Fille mal gardée. Um clássico balé cômico em três atos e três quadros. A La Fille Mal Gardée – que pode ser traduzido como “a filha mal criada” — é o balé mais antigo no repertório atual dançado nos teatros. Originalmente ele foi concebido e coreografado por Jean Dauberval, um importante coreógrafo do século XVIII. 

Os personagens dos ballets de Dauberval não eram deuses ou heróis, mas sim, representantes das classes mais simples da sociedade. Com suas fraquezas e vícios, condições de vida precárias, sem interesses globais e aspirações, que caíam frequentemente em situações cômicas, os personagens conseguiam sair delas, não através de forças superiores ou com a ajuda de grandes heróis, mas através da sua própria criatividade, alegria, inteligência e astúcia.

A gerente da escola Sesi-Senai Lagoa, Fabiana Amaral lembra que fundada há 28 anos, a Academia de Dança do Sesi-RO é referência na formação de profissionais de dança em Porto Velho. Ao mesmo tempo em que estudam, os alunos realizam apresentações em eventos, participam de cursos e oficinas durante o ano inteiro. (Assessoria de Comunicação Social do Sistema Fiero).


SHOW


Llitsia Moreno e Aldenice Bento encerram Sesc Partituras 2018

Nesta quinta feira, 22, o Sesc realiza sua última edição do ano com o Projeto Sesc Partituras, uma biblioteca digital sem fins lucrativos que visa preservar e difundir o patrimônio musical brasileiro, democratizando o seu acesso através da disponibilização de partituras digitalizadas e editoradas. Utilizando eficiente sistema de busca, o site permite a visualização e impressão integral das obras catalogadas e a audição da maioria delas, oferecendo importante suporte a músicos, estudantes de música e pesquisadores.

As artistas convidadas para interpretar as obras de compositoras mulheres do catálogo digital do projeto são Llitisia Moreno ao piano acompanhada da voz de Aldenice Bento. A apresentação será no Teatro 1 Sesc às 20h com entrada franca. Distribuição de senhas 1 hora antes do evento.

O Sesc Partituras é uma biblioteca digital sem fins lucrativos que visa preservar e difundir o patrimônio musical brasileiro, democratizando o seu acesso através da disponibilização de partituras digitalizadas e editoradas. Utilizando eficiente sistema de busca, o site permite a visualização e impressão integral das obras catalogadas e a audição da maioria delas, oferecendo importante suporte a músicos, estudantes de música e pesquisadores.

O Sesc Partituras contempla obras de compositores brasileiros de várias gerações, desde o período colonial até os dias de hoje. Obras originais de interesse histórico, muitas delas pertencentes a acervos particulares de compositores, herdeiros ou de colecionadores, estão sendo editoradas e catalogadas por especialistas com vistas à sua definitiva preservação. O acervo também contempla obras de compositores contemporâneos, muitos ainda jovens e pouco conhecidos, também estão sendo incluídas no acervo, caracterizando o site como um ambiente difusor da produção musical brasileira em sua ampla diversidade, tornando-o um ambiente de convergência dos diversos segmentos ligados à cadeia produtiva da música.

Direito Autoral

Todo o acervo do Sesc Partituras pertence ao domínio público ou possui licença para sua inclusão no catálogo, inclusive com autorização para impressão. No entanto, para o caso de gravação fonográfica das obras, adaptação e outras formas de uso não previstas, para a preservação dos direitos de autor faz-se necessária a negociação direta com cada compositor ou representante legal da obra, cujos contatos constam no site. Confira na íntegra a Lei nº 9.610 que regulamenta os Direitos Autorais no Brasil.

 

Lenha na Fogueira

Hoje o município de Ji Paraná festeja 41 anos de instalação. Na realidade, a emancipação aconteceu no dia 11 de outubro de 1977, concedida pelo presidente Ernesto Geisel.

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A instalação aconteceu no mesmo ano, só que no dia 22 de novembro. É essa data que os jiparanaenses comemoram no dia de hoje.

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A cidade no início ficou conhecido como Vila Urupá, nome dado pelos nordestinos que ali desembarcaram no final do século XIX fugindo da seca, passando a viver da produção de borracha.

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Depois veio Cândido Mariano da Silva Rondon e instalou a beira do Rio Machado um posto telegráfico, ao qual denominou de Presidente Pena em homenagem ao então presidente da República Afonso Augusto Moreira Pena. Com a instalação do posto telegráfico a povoação começou a crescer.

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Quando o seu Amiguinho dono do Hotel homônimo ainda era vivo, o entrevistei e ele me contou, que foi dos primeiros a chegar a localidade, vindo de canoa de Boa Vista (RR), porque soube da existência de Diamante no Rio Machado. A leva de garimpeiros que foram em busca da valiosa pedra (diamante), passou então a chamar o povoado de Vila Rondônia em homenagem ao desbravador Cândido Mariano da Silva Rondon que por ali havia passado e deixado o Posto Telegráfico, que facilitava a comunicação dos garimpeiros, com seus familiares que moravam em outras cidades e estados.

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Quando o presidente Geisel resolveu emancipar a Vila de Rondônia, o nome foi modificado para Ji Paraná em homenagem ao nome dado pelos índios, ao rio Jy (Machado) e Paraná (Rio) – Rio dos Machados ou apenas Rio Machado – E então o município foi registrado como Ji Paraná.

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Ji Paraná o Coração de Rondônia. Sabe por que? Se você olhar a fotografia da Ilha que fica em frente a cidade, de cima, ela tem formato de um CORAÇÃO daí o apelido.

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O primeiro prefeito do município de Ji Paraná nomeado pelo então governador Humberto da Silva Guedes foi o saudoso Walter Bártolo que já era o Administrador de Vila Rondônia.

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 Em 2000 Acir Gurgacz foi eleito prefeito e em apenas dois anos de mandato, transformou Ji Paraná no segundo maior, não só em área, mas, como polo de desenvolvimento do estado de Rondônia, título que até hoje é reconhecido. Ji Paraná a cidade mãe da BR 364. Ali é o Centro a metade da viagem, seja para Vilhena ou Costa Marques e Estrema na divisa com o Acre.

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Ji Paraná tem na sua Fundação Cultural um trabalho dos melhores, na divulgação e produção da cultura da região central de Rondônia. Ji Paraná que já nos deu um governador José de Abreu Bianco, um dos melhores administradores do nosso estado. Senadores Claudionor Roriz, Acir Gurgacz e agora acaba de eleger o Marcos Rogério. Ji Paraná da melhor feira agropecuária e da Rondônia Rural Show.

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Ji Paraná sede de uma das maiores empresas de transporte do Brasil a EUCATUR que tem a dona Ana Gurgacz como administradora.

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Ji Paraná a Capítal da BR 364, a cidade do Papel Noel e de um dos melhores NATAL do estado de Rondônia.

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Ji Paraná de Assis Canuto, e do saudoso jornalista Arlindo Xavier, Ji Paraná da Confraria do BH. Ji Paraná que tem saudade do Complexo Beira Rio. Ji Paraná de Jesualdo Pires que não deveria ter deixado a prefeitura.

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Ji Paraná do Jotão e da Vila Jotão, Ji Paraná a única cidade que tem uma séria de ruas cujo nome começa com a Letra “T”. Ji Paraná da Ponte sobre o Rio Machado.

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Parabéns Ji Paraná pelos 41 anos de instalação e mais de um século, contribuindo com o progressos das terras que hoje formam o estado de Rondônia.

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PARABÉNS cidade Coração de Rondônia!

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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