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Silvio Santos

Bado e Pastoras no show Tributo ao Menestrel - Mostra Cinema Direitos Humanos será realizada entre 10 e 14 deste mês


Bado e Pastoras no show Tributo ao Menestrel - Mostra Cinema Direitos Humanos será realizada entre 10 e 14 deste mês - Gente de Opinião

Lenha na Fogueira

 

Prometo que nesta coluna, não escrevei nada sobre o show “Tributo ao Menestrel” que a Funcultural vai realizar amanhã sábado, em minha homenagem.

 

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Até porque, desde ontem, estou me aproveitando da liberdade que a empresa me permite, usando a página (não só a coluna) toda, com material de divulgação do “Tributo ao Menestrel”. Por isso acho desnecessário eu utilizar mais esta coluna, para auto me promover, divulgando o show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Apesar de que, é preciso dizer, que o ensaio de quarta-feira, foi o bicho. Começou com as Pastoras do Asfaltão dando um show de interpretação para a música Porto, Velho Porto. Rapaz, o arranjo ficou nota MIL. O diretor da participação das Pastoras, é nada mais nada menos, que o Waldison Pinheiro, no show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Júnior de Castro Alves o mago dos teclados em se falando de arranjo para toada de Boi Bumbá chegou e então o Thiago Paiva ensaiou as toadas que ele vai interpretar amanhã durante o show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Catatau um dos melhores bateristas de Porto Velho, de Rondônia, da Amazônia e do Brasil fez as bossas devidas, enquanto Silvinho fez os acordes e o Louro meteu os dedos nas cordas do cavaquinho, para o BADO começar a ensaiar a música Seu Engraxate que ele vai cantar amanhã, no show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Aproveitando a presença do Júnior Castro Alves, Silvinho começou o solo da toada “Cultura Popular” de minha autoria e o negócio virou xaxado, ritmo que será apresentado amanhã, no show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Nessas alturas, até o segurança que faz a ronda de moto, na quadra onde mora o Silvinho no 4 de Janeiro ficou parado, extasiado com os arranjos que os músicos da Banda Base estavam ensaiando para apresentar no show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Minha netinha Maria Vitória e seu irmão João Vitor filhos do Silvinho com a Dani, não paravam dançando, ao som da toada “Porto Velho Cidade Centenária” que o Thiago começou a cantar com aquele vozeirão que poderá ser curtido amanhã, durante o show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Etmilson Macedo do contrabaixo, que apesar do sobrenome, parece que não é nosso parente, (vamos ver o DNA), fez uns acodes diferentes para o Chorinho “Coisas de Boêmio” e todo mundo parou, para elogiar a criação que ele garantiu, que vai tocar amanhã no show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Eu te darei um cravo, só pra não dizer que não falei das flores. A coisa anda feia pro lado poético, não dar para escrever, falando só de amores. A lua quando sai, clareia a violência e na mesa de um bar, o papo que rola é pura hipocrisia, coisa que boêmio nunca soube explicar… O resto da letra você vai conhecer amanhã, durante o show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Lembrei que entre tantas composições, as que me levaram a ser conhecido no mundo musical, os sambas enredos, têm lugar cativo e com certeza, terão amanhã, durante o show “Tributo ao Menestrel”.

 

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Nessa hora como não estavam nem o Banana Split, nem o Bainha tive que cantar sozinho. Na realidade, o ensaio dos sambas enredos foi marcado para ontem quinta feira. Essa turma que citei, está confirmada amanhã, no show “Tributo ao Menestrel”.

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Mesmo assim, o percussionista Branco Moraes com o Catatau e a participação especial do Thiago Paiva, Louro no Cavaco, Etmilson no baixo e o Silvinho ao violão, com o aval do Alkbal no teclado, deram a nota e comecei a cantar os sambas enredos que serão apresentados amanhã, no show “Tributo ao Menestrel”.

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Estava chegando o final do ensaio e os percussionistas atacaram o ritmo do frevo e da marchinha, Chegou a Banda, a Banda a Banda… A Banda do Vai Quem Quer”. Música que vai ser tocada amanhã, no final do show “Tributo ao Menestrel”.

 

 

Bado e Pastoras no show Tributo ao Menestrel

 


 

O espetáculo musical “Tributo ao Menestrel” da Fundação Cultural de Porto Velho, em homenagem ao compositor Sílvio Santos”, vai contar com as participações especiais do cantor e compositor Bado e das compositoras e cantoras As Pastoras do Asfaltão, entre outros convidados do homenageado.

 

 


A festa está marcada para começar as 19h30 no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural no Centro Histórico de Porto Velho, neste sábado dia 8 com entrada totalmente franca.

O Projeto Tributo ao Menestrel é um evento criado e coordenado pela equipe da Funcultural de Porto Velho, que tem a frente o museólogo Antônio Ocampo Fernandes. Criado para prestar homenagem a artistas que residem na capital de Rondônia e que se destacam na produção cultural regional. “Não prestigiamos apenas a música, temos como meta, o apoio a todos os segmentos culturais como dança, teatro, literatura e poesia. A questão é que o segmento musical recebe maior público e por é mais comentado enquanto os demais se restringem a alguns grupos, mas, na Funcultural todos tem vez e voz”, disse Ocampo.

 

 

Sílvio Santos

 

O homenageado deste mês, é o compositor Sílvio Macedo do Santos nascido no Distrito de São Carlos do Madeira (RO), na localidade Santa Terezinha, no dia 8 de dezembro de 1946, filho de Inez de

Macedo dos Santos e José Caminha dos Santos. Ainda adolescente, começou a compor músicas em especial as marchinhas de carnaval e logo se transformou no primeiro compositor de um samba enredo para uma escola de samba de Porto Velho, no caso “Os Pobres do Caiari”, agremiação da qual fez parte da fundação em 1964. Paralela a atividade musical Sílvio Santos passa a se envolver com a comunicação, ao ser contratado em 1958, como office boy do Jornal Alto Madeira. Em 1960 ingressa na Sociedade de Cultura Rádio Caiari como seu primeiro sonoplasta e daí pra frente, não mais parou de atuar nos meios de comunicação de Porto Velho. Desde de junho de 1994 escreve para o jornal Diário da Amazônia a coluna Lenha na Fogueira.

Sílvio é um dos fundadores das escolas de samba Os Pobres do Caiari (1964), Mocidade Independente do KM-1 (1975), Banda do Vai Quem Quer (1981), Escola de Samba Unidos da Nova Porto Velho (1983), Acadêmicos do São João Batista (2002). Além de compositor de samba enredo é Amo do Boi Bumbá Corre Campo e tem mais de 100 toadas apresentadas ao longo dos anos no Arraial Flor do Maracujá.

Tem músicas gravadas pelo Zezinho Maranhão, Os Cobras do Forró, Alciréia Calmon, Jossé, Quinho e Jorginho da Mocidade (Rio de Janeiro), Quarteto dos Cobras, Vivaldo Garcia, Baba, Walfredo Tadeu (da Esquina), Torrado, Bainha, Claudiomar Roca (Banana Split) e Silvinho Santos entre outros.

 

 

Tributo ao Menestrel

 

O Projeto Tributo ao Menestrel é criação da Funcultural que tem como objetivo valorizar o trabalho dos artistas nascidos ou que residem em Porto Velho.

O show em homenagem ao Sílvio começa as 19h30, com a escolas de samba filiadas a Fesec desfilando com seus pavilhões, ao som da canção de Ernesto Melo e Banana Split “O Menino de São Carlos que se Tornou Zekatraca”. Daí pra frente o show passa a ser por conta do homenageado que apresentará parte do seu acervo de composições nos ritmos Samba e Samba Enredo, Bolero, Forró, Reggae e Toada de Boi. Participam como convidado os cantores e cantoras: Bado, As Pastoras do Asfaltão, Zezinho dos Cobras, Branco Moraes (Casca de Alho), Thiago Paiva, Silvinho Santos, Torrado e Bainha.

 

 

Escolas de samba

 

A Federação das escolas de samba e entidades carnavalescas de Rondônia – Fesec também prestarão homenagem ao Menestrel Sílvio Santos apresentando cada uma, o Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira, Rainha da Bateria e o intérprete de samba enredo cantando o samba para o carnaval de 2019.

O final do espetáculo, será com as músicas que Sílvio fez para a Banda do Vai Quem Quer.

 

 

ESPECIAL

Mostra Cinema Direitos Humanos será realizada entre 10 e 14 deste mês

 

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, que em 2018 completa 70 anos, é o tema da 12ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que entre novembro e dezembro acontece nas 26 capitais do país e no Distrito Federal.

Em Porto Velho as exibições serão realizadas no auditório do SENAC, de 10 a 14 de dezembro, e a programação é totalmente gratuita. Ao todo, serão exibidos 40 filmes, divididos em 4 mostras: Temática, Panorama, Mostrinha, dedicada ao público infanto-juvenil, e Homenagem, que celebra a carreira do ator e diretor Milton Gonçalves.

Na abertura do evento, marcada para o dia 10, às 19h, será feito um ato em defesa dos direitos Humanos na Amazônia, uma parceria com a comissão de Justiça e Paz da arquidiocese de Porto Velho e Unir.

A Mostra é uma realização do Ministério dos Direitos Humanos (MDH), com produção nacional do Instituto Cultura em Movimento (ICEM). Em Porto Velho o CineOca e Palma Produção são responsáveis pela coordenação do evento, que contam ainda com a parceria do SENAC, Universidade Federal de Rondônia e Secretaria de Assistência Social e da Família de Porto Velho.

Os filmes selecionados para esta edição da Mostra abordam as diversas temáticas dos Direitos Humanos, como memória e verdade, questões de gênero, população negra, população indígena, população LGBT, imigrantes, direito das pessoas com deficiência, direito da criança, direito dos idosos, direito da mulher, direito à saúde, direito à educação, diversidade religiosa e meio ambiente. Para permitir a acessibilidade, todas as sessões contam com closedcaption, e em sessões selecionadas haverá áudio descrição e Libras. Os espaços onde ocorrem as exibições também possuem estrutura acessível para receber os diferentes públicos, além de contar com a programação em Braille para consulta.

 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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