Quarta-feira, 18 de junho de 2014 - 20h31

Uma das seleções tidas como favoritas para ganhar a Copa, a Espanha, deu adeus ao torneio logo na sua primeira fase. Em partida disputada no Maracanã o Chile foi um time mais aplicado, que marcou melhor em todo o campo e jogou sempre de igual para igual com a esquadra espanhola que, até criou boas oportunidades, chutou mais e acertou mais na meta do que os chilenos, porém, foi uma equipe menos efetiva, apesar de ter 56% da posse de bola. A maior efetividade chilena ficou patente desde o início do jogo. Logo no primeiro minuto Vidal tentou um passe para Vargas na área e quase fez o gol quando a bola desviada passou rente à trave de Casillas. No lance seguinte, Jaras deu uma cabeçada perigosa e assustando os torcedores espanhóis. Só, aos 15min, o goleiro Bravo salvou o Chile ao defender um chute de Alonso numa saída errada de bola. Mas, aos 18 min, Alonso errou na defesa, Aránguiz aproveitou para cruzar para Vargas, que tirou Casillas da jogada e bateu para estufar as redes. O gol deixou os espanhóis completamente abalados. Aos 27min, com Diego Costa chutando de primeira após cabeçada de Silva, acertou a rede pelo lado de fora. Os chilenos se mantiveram calmos, aplicados e bem postados em campo e, aos 43min, foram premiados pelo empenho:. Sánchez cobrou falta para o gol e Casillas rebateu para o meio da área, onde Aránguiz, de bico, marcou o segundo gol do Chile.
Bem que, no segundo tempo, a Espanha com Koke no lugar de Xabi Alonso mostrou disposição para reverter o placar. Veio mais ofensiva, mas, perdeu duas chances claras logo nos primeiros minutos. Iniesta deu um grande passe para Diego Costa, que foi travado na hora do gol. Aos 9, Sergio Busquets recebeu cruzamento de bicicleta de David Silva, ficou livre na pequena área, pegou de mal, de canela e jogou fora. A Espanha, depois de um começo furioso sem sucesso perdeu o fôlego. Parecia resignada com a sorte, pois, passou a trocar passes sem objetividade enquanto o tempo passava. Nas poucas vezes que ameaçou, com chutes de fora de área, Bravo, o goleiro chileno, fez uma grande e algumas boas defesas. A Espanha, a campeã da Copa passada, só resta cumprir tabela contra a Austrália. Se despede de forma melancólica e precoce, mas, os méritos do Chile são indiscutíveis: jogou com garra, determinação e com a objetividade de um time que será difícil de ser batido.
Foto: Portal da Copa / Getty Images
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