Quinta-feira, 1 de abril de 2010 - 07h40
Com um cabo eleitoral de luxo – Cassol e sua liderança incontestável – João Cahulla chega cheio de ânimo e otimismo. Tem certeza que, quando outubro chegar, terá tido tempo para apresentar-se ao rondoniense como o melhor entre todos os muito bons nomes que disputarão o governo. E que, em suas mãos, Rondônia estará muito bem guardada. Não são desafios fáceis mas também não são intransponíveis. A partir de hoje, portanto, os rondonienses acompanham com atenção o governo João Cahulla. E, tanto quanto ele, estão de olho no futuro.
Num país onde só aumenta a grosseria, a falta de educação e a subcultura; a violência e o mau gosto; onde quando pior for a música mais chance ela tem de fazer sucesso; quando mais for populista a frase, maior seu alcance; no país da mediocridade, há quem não sinta falta de Armando Nogueira. Mas para quem ainda acredita na força da palavra, na poesia do esporte, na cultura e no bom gosto, ah!, para esses sim, o poeta-jornalista que se foi essa semana será inesquecível.
Depois de Porto Velho, Machadinho do Oeste pode também entrar na era das hidrelétricas. A comunidade está numa grande expectativa. Uma das maiores lideranças da região, o deputado Neodi Carlos, presidente da Assembléia, é dos que mais têm batalhado para que o projeto se torne realidade. Pode ser a grande redenção da comunidade de Machadinho, a chegada de uma obra de tal vulto.
Como ficará a bancada federal de Rondônia, depois de outubro? Claro que é uma incógnita mas os atuais deputados federais, por exemplo, andam otimistas. Da composição atual, só Eduardo Valverde não vai à reeleição porque disputará o governo. Os demais – se não mudar o quadro – vão tentar manter-se em Brasília.
Entre os nomes que se destacaram nesta legislatura, ouve-se que Lindomar Garçon e Mauro Nazif têm boas chances de reeleição. Natan Donadon, Anselmo de Jesus e Moreira Mendes e Ernandes Amorim também estão dando duro para continuar. Marinha Raupp é sempre campeã de votos e, sem dúvida, está pronta para mais um mandato. Todos acham que fizeram um trabalho positivo. Vamos ver o que o eleitorado vai dizer.
Garçon, duas vezes ex-prefeito de Candeias, tem mantido um contato direto com o povão, de onde busca seus votos. O parlamentar que também encheu de votos as urnas em porto Velho, na última eleição, está que é só sorriso e alegria. Otimista, ele acredita que pode não só repetir como aumentar a votação do primeiro mandato. Mas garante: vai trabalhar duro até o último momento, porque só otimismo não ganha eleição.
UM ESTÁ CERTO
Já no Senado, a coisa está mesmo complicada. Certo mesmo só Acyr Gurgacz, que mesmo que sair para disputar o governo e não se eleger, terá mais quatro anos de mandato garantidos. Já para as duas vagas restantes tem Cassol, Raupp, Fátima Cleide, Neodi Carlos e Agnaldo Muniz, entre outros. Só quem não conhece eleição pode antever quem serão os dois vitoriosos.
Para o Palácio Presidente Vargas, a disputa começa a esquentar desde agora e a ferver a partir de junho/julho. Expedito Júnior, Confúcio Moura, João Cahulla e Eduardo Valverde, os nomes já postos, vão concorrer a uma das eleições mais difíceis da história de Rondônia. Quem chegará na frente? Nem os magos a bola de cristal são capazes de arriscar algum palpite, nessas alturas dos acontecimentos.
Fonte: Sergio Pires
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