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Samuel Saraiva

Saraiva posta comentário dramático e municia campanha da senadora Fátima Cleide


Washington DC. – EUA – Samuel Saraiva sugere a Senadora Fatima Cleide que lute por um mecanismo de socorro aos empresários vítimas de incêndio, bem como o financiamento de habitação para quem tenha perdido sua casa em virtude de sinistro ou de qualquer outro fenómeno da Natureza e afirma: “Acho que seria politicamente interessante se V. Exª patrocinasse a idéia”.

Em comentário postado ao final na entrevista concedida pela Senadora Fátima Cleide ao Portal Rondoniadinamica o jornalista rondoniense indaga -  “Quem sabe a nobre Senadora, sempre sensível às causas dignas de atenção, com a colaboração da Base Aliada, que conta com o influente Senador Waldir Raupp, ou ainda outro parlamentar solidário, poderia, em uníssono com os deputados, conseguir essa LINHA DE CRÉDITO agora e já, em caráter excepcional?”

Samuel Saraiva conclui sua sugestão salientando que – “É certo que qualquer acao parlamentar em defesa da medida ora proposta irá dimensionar a visibilidade da atuação parlamentar no presente cenário político, bem como traduzir-se em merecido reconhecimento por parte da Sociedade na hora do voto”. 

Eis o teor da entrevista e do comentário:

Fátima Cleide diz que Rondônia vive novo ciclo econômico graças ao governo Lula

Rondônia vive sua melhor fase, em termos de desenvolvimento, figurando no cenário nacional com taxa de crescimento econômico anual acima do índice almejado pelo país

Saraiva posta comentário dramático e municia campanha da senadora Fátima Cleide - Gente de Opinião

Rondônia vive sua melhor fase, em termos de desenvolvimento, figurando no cenário nacional com taxa de crescimento econômico anual acima do índice almejado pelo país, se destacando com saldo de 1.060 novos empregos com carteira assinada, só no mês de janeiro passado, de acordo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e um boom de investimentos bilionários em obras estruturantes no Estado

Todo esse cenário proativo, traçado pela senadora Fátima Cleide (PT) durante visita a redação do Rondoniadinamica, tem um responsável: o governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva, que se prepara para cumprir agenda no Estado, provavelmente no próximo mês.

“Graças ao presidente Lula Rondônia pode comemorar esse novo ciclo de desenvolvimento, apesar dos reflexos da crise internacional sentida no restante do país que já registra, com exceção de oito estados, mais de cem mil demissões”, afirma a senadora, incluindo o trabalho dos parlamentares petistas e da bancada federal para creditar ao Governo Lula à nova realidade de Rondônia.

Mesmo com esse quadro favorável, a senadora alega que o Estado poderia ter alcançado um patamar ainda mais elevado se tivesse planejamento. “Não se tem no Governo de Rondônia planejamento. Chegamos a esse patamar graças ao planejamento estratégico do Governo Federal que nos enxerga no contexto da geoeconomia e da importância que nosso Estado tem para a Amazônia Legal e para os países Andinos, nossos vizinhos de fronteira”, afirma Fátima Cleide.

Em razão disso, segundo a linha de raciocínio da senadora, o Governo Federal investiu no complexo rio Madeira, onde duas usinas hidrelétricas estão sendo construídas – um investimentos de mais de R$ 9,5 bilhões, responsável por cerca de 50 mil novos postos de trabalho direto e indireto -; construção de pontes com licitações previstas a partir de março pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes (Dnit), uma em Porto Velho interligando a BR 319, sentido Humaitá e Manaus, outra binacional em Guajará-Mirim que interligará a Bolívia; as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para saneamento e água tratada, mais de meio bilhão só na capital; duplicação da BR 364 com inclusão de viadutos (trabalho da senadora) para desafogar o trânsito ainda em Porto Velho ; anel viário de Ji-Paraná, pavimentação das rodovias federais.

“São enormes os investimentos maciços do Governo Federal aportados aqui, mas infelizmente faltou planejamento do Governo Estadual como contrapartida. Para preencher essa lacuna nos antecipamos, nesse tempo, com nosso trabalho, ao defendermos as escolas técnicas federais, isso lá em 2003, para assegurar o treinamento da mão de obra qualificada para esses investimentos que o Governo Lula previu e está executando em nosso Estado ”, afirma a senadora Fátima Cleide reclamando os créditos ao Governo Lula para as obras, e o boom de crescimento econômico, responsável pelo novo cenário de Rondônia.

28/02/2009 - 12h02m | Categoria: Notícias| Enviado por: Mara Paraguassu | Comente

Comentários

Agosto 2nd, 2010 às 19:00

Fátima Cleide Rondônia vive novo ciclo econômico graças ao governo Lula

(…E AO ESFORÇO DO EMPRESARIADOQUE PRECISA TER APOIO DO GOVERNO EM CASOS EMERGENCIAIS), completa SAMUEL  SARAIVA
———————————————————–
Exma. Senadora Fátima Cleide
Palácio do Congresso Nacional
Brasília, DF – BRASIL
FAX – URGENTE
Washington DC., 02/08/2010

 

Prezada Senadora,

Encaminho a V. Ex ª o texto anexo, que escrevi para o “site””Gente de Opinião”, do qual sou correspondente aqui nos Estados Unidos.

Como vê, tomei a liberdade de citar seu nome com o intuito de divulgá-lo, de colocá-lo sob os holofotes da mídia, para que o eleitorado a tenha sempre diante dos olhos, levando em conta o adágio popular: “longe da vista, longe do coração”, donde se extrai o colorário: perto da vista, perto do coração. Na verdade, os afetos verdadeiros, os que ligam as almas, não se reduzem pela distância, porque têm as propriedades da luz.

Lembro-me de como foi para mim gratificante a conversa que mantivemos num vôo BSB/PVH, onde até descobrimos mestres que nos foram comuns, como o saudoso Prof. Paraguassu. Desde então passei a interessar-me mais pela sua carreira e seu trabalho, em virtude do que, espero, continuará no Senado da República na próxima legislatura.

Como leciona o Apóstolo Tiago (2:17) “A fé, se não tiver obras, por si só é morta”. Tenho fé na sua atuação, na sua dedicação e empatia e essa fé deve traduzir-se em ação, em obras, para que tenha vida.

Por isso, lhe encaminho a matéria, esperando que um pronunciamento seu, se julgar cabível, oportuno ou conveniente, sejam sementes que, lançadas aos corações das pessoas sensíveis e conscientes de sua excelente atuação, sua solidariedade, haverão de produzir frutos — o apoio a seu nome. Quem sabe caberia um PL para tornar LEI o mecanismo de socorro aos empresários vítimas de incêndio, bem como o financiamento de habitação para quem tenha perdido sua casa em virtude de incêndio ou de qualquer outro fenômeno da Natureza? Acho que seria politicamente interessante se V. Exª patrocinasse a idéia.

No que me cabe, estou trabalhando junto aos amigos com quem mantenho ligações, sempre renovando os afetos nas viagens que costumo fazer ao meu Estado de origem, como fiz em abril deste ano, para que sufraguem seu nome nas urnas. Creio que, assim, ao lhe reconhecer o trabalho e o empenho com que serve a Rondônia, estou prestando um serviço ao nosso Estado natal, como consideração básica.

Saúdo V. Exª fraternalmente e lhe desejo todo o sucesso em sua campanha, que haverá de ser vitoriosa se combatermos o bom combate e guardamos a fé, de que nos fala S.Paulo.

Samuel Sales Saraiva.
0021-1-301-906-6322
Email: [email protected]


MATERIA PUBLICADA NESTE SITE

CARTA ABERTA AOS MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL

Defende a sensibilização do Poder Executivo para adoção de MEDIDA PROVISÓRIA, RESOLUÇÃO ou LEGISLAÇÃO que garanta abertura imediata de linha de crédito aos pequenos e médios Comerciantes e Empresários vitimados por incêndio ou outro tipo de catástrofe.

POLISOLDAS -Depois do sinistro, ruinas e desespero

O incêndio que destruiu as instalações da Polisoldas na Av. das Nações, centro de Porto Velho, amplamente divulgado pelos meios de comunicação, revelou, mais uma vez, o desaparelhamento do Corpo de Bombeiros, incapaz de cumprir sua função, nada obstante a boa vontade e bravura dos seus rapazes. Sem equipamento adequado, foi impossível controlar as chamas que rapidamente destruíram a loja e desestruturaram a vida das famílias, dono e empregados, que viviam de sua exploração, deixando-os em situação desoladora.

Os contribuintes pagam impostos — chegam a quase 40% do PIB — para que o Estado lhes proporcione educação, saúde e segurança, rubrica que inclui rápido e eficiente socorro em caso de incêndio, sempre uma ameaça à vida, além da destruição do patrimônio e do meio de subsistência das famílias envolvidas, como é o caso da POLISOLDA.

Manter um corpo de bombeiros sem equipamento é como construir um hospital, contratar médicos e não lhes dar os instrumentos e condições necessárias à realização de cirurgias. Nas democracias, os governos costumam ser responsabilizados pela omissão no prestar os serviços que são obrigação do Estado, seja o Estado autônomo, de que Rondônia é exemplo, seja o Estado soberano, que compreende todas as unidades da federação que formam a entidade jurídica BRASIL.

Caberia ao Ministério Público, que existe para defender a sociedade, abrir inquérito e investigar a omissão de socorro adequado, nesse caso específico da Polisoldas, obrigando o Estado, comprovada a deficiência do Órgão, a indenizar os prejuízos da Polisoldas e, do mesmo passo, a dotar seu Corpo de Bombeiros dos instrumentos necessários para que cumpra sua função legal, sabendo que os salários de bombeiros e de qualquer funcionário público é pago pelo POVO, que tem direito aos serviços, inclusive esses cuja execução depende de equipamentos especiais.

Que um incêndio de tais proporções não venha a ocorrer em andar de prédio alto, porque o equipamento de que o Corpo de Bombeiros de Porto Velho dispõe só alcança até o quinto andar, além de que, segundo informações, só há uma escada giratória para isso.

Enquanto isso, há a situação imediata das vítimas do sinistro. Escapar do fogo não significa escapar do desespero que invade o cidadão que vê a fonte de seu sustento destruída num instante. Há funcionários e suas famílias, filhos na escola, taxas de água e luz a pagar, as compras de alimentos, e até impostos diretos.

Ora, se o pescador recebe auxílio no período de defeso; se o MST recebe cesta básica e outras assistências; se o Governo Federal se preocupa, com louvável humanismo, na sua política de solidariedade global, com países pobres da África e do Caribe onde constrói um porto em Cuba; se perdoa dívidas vultosas de países africanos e até de governo que hostiliza os brasileiros, como é o caso do Sr. Evo Morales, POR QUE não estender o socorro ao filho da Pátria Amada que, além de perder todo seu patrimônio, ficou sem trabalho em virtude de incêndio, de modo geral provocado por curto circuito causado por oscilação brusca na voltagem das linhas de força, que são responsabilidade de empresas públicas?

Seria o caso de apelar à bancada federal de Rondônia, sejam os deputados, representantes do povo, sejam os senadores, que representam o Estado, em igualdade de condições com os gigantes, como São Paulo e Minas, para que consigam rapidamente uma linha de crédito especial, seja do BNDES, seja do Banco do Brasil, para socorrer os empresários em tais situações. Os juros seriam os menores do mercado, com fins sociais, e prazo mínimo de carência de dois anos, passível de prorrogação por um período adicional, constatada a necessidade. Um paliativo, mas ainda assim um remédio capaz de aliviar o desespero dessa gente que é atingida por uma fatalidade.

Cabe enfatizar que os pequenos e médios comerciantes e empresários, desde que gozem de bom crédito, merecem o legítimo amparo da lei a fim de que recursos sejam colocados à disposição para que se reestruturem no menor tempo possível como agentes ativos da economia.

É injusto o Estado desamparar à própria sorte quem, ao longo de décadas, contribuiu pontualmente com o pagamento de seus impostos para o desenvolvimento da nação. Em caso de não acolhimento de ações imediatas pelo Poder Executivo, uma alternativa seria a assessoria legislativa de uma das Casas do Congresso Nacional, por solicitação individual ou coletiva de seus membros, elaborar um projeto de lei escudado na justificativa descrita, precedido de um profundo exame técnico da matéria que permita, sem muita burocracia, amparar empresas em situações como essa, que hoje dependem da solidariedade dos amigos.

Quem contribui regularmente com impostos não precisa de favores, mas sim de garantias que devem ser asseguradas em Lei para evitar o longo e desnecessário sofrimento gerado por situações de emergência ou catástrofe, requerendo apenas a constatação de que o sinistro não foi intencional ou criminoso, bem como a comprovação de bom crédito.


Se adotada, a medida ora defendo evitaria que o cidadão prejudicado fosse duplamente penalizado, pois, além do infortúnio, há uma longa e penosa luta para reerguer-se, com enfrentamento de um emaranhado de entraves infligidos pela burocracia oficial.

Quem disser que existe seguro para esses casos, seria preciso ponderar, antes de tudo, que as seguradoras demoram em excesso a pagar, quase sempre, muito menos que o prejuízo sofrido.

Quem sabe a nobre Senadora Cleide, sempre sensível às causas dignas de atenção, com a colaboração da Base Aliada, que conta com o influente Senador Waldir Raupp, ou aindaoutro parlamentar solidário, poderia, em uníssono com os deputados, conseguir essa LINHA DE CRÉDITO agora e já, em caráter excepcional?

É certo que qualquer atitude em defesa da medida ora proposta no presente cenário político irá dimensionar a visibilidade da atuação parlamentar, bem como traduzir-se em merecido reconhecimento por parte da Sociedade na hora do voto.

 Fonte: Samuel Saraiva - [email protected] 
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