Domingo, 30 de julho de 2017 - 15h30
Jacagaveta, jachei, jalecubranco, jenjá
Montezuma Cruz
A jenjá pode marcar outro jogo.
A gente já.
Jacagaveta tava limpa, a cenôra estragada eu joguei fora e cumprei mais verdura.
Já que a gaveta estava vazia.
Aqui jamarechal?
Aqui já é a Rua Marechal Deodoro?
Jachei onlugá as coisa.
Já achei onde alugar as coisas.
Jão!
João!
O sinhô vai já sabê ali com as moças do jalecubranco.
O senhor se informa com as enfermeiras de jaleco branco.
Parte do meu futuro livro Ao meo Dia, no qual descrevo o jeito nortista e nordestino de falar no Distrito Federal e em Porto Velho. Anotei frases em minhas viagens de ônibus, metrô, nas ruas a pé, e na convivência com funcionários do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Modificações ocorridas com o uso de cacófatos, fonemas, pleonasmos, verbos conjugados pela metade ou misturados.
A estupidez que vem de priscas eras ainda assusta
A leitura de Frank Joseph (“Atlântida e outros mundos perdidos”) tem me feito bem, a ponto de me indignar o suficiente com tantas protelações do poder
E a repórter foi à ZBM, de bicicleta!
Setembro de 1979: no bairro do Roque e de suas casas noturnas com suas luzes estroboscópicas e mulheres bem-vestidas, o segundo escalão da zona do bai
A noite era uma criança no trevo do Roque
Boêmios e demais criaturas que frequentavam a noite da Capital rondoniense desfrutavam de excelentes casas noturnas entre as décadas de 1960 e 1970. O
Portador de dupla cidadania (brasileira e estadunidense) Samuel Sales Saraiva, ex-suplente de deputado federal (PMDB-RO) e autor intelectual de impo