Sexta-feira, 5 de outubro de 2007 - 13h37
O faroeste amazônico une polícia e jagunços. Prisões, casas queimadas, despejos. Na confusão, acertos de contas são feitos em delegacias policiais.
MONTEZUMA CRUZ
montezuma@agenciaamazonia.com.br
BRASÍLIA — Prisões, despejo, queima de barracos, intimidação, homicídios e tentativas de homicídio, desavenças entre posseiros, vendas de terras por pseudocolonizadores e facilitação da grilagem por funcionários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Este era o clima em Mato Grosso , Rondônia, Acre e Pará nos anos 70. Não havia desapropriação de terras por interesse social e o latifúndio tinha a guarnição policial.
De Periquitos ao Cine Embaúba, Nilsinho exibiu Bruce Lee e Zé do Caixão para alegria dos garimpeiros
Em Periquitos, o primeiro garimpo onde trabalhou, Nilsinho viu muito ouro em movimento. Falo de Eunilson Ribeiro, um dos personagens do meu livro "Ter
Do resgate de línguas indígenas, tupi faz aniversário de 20 anos em Rondônia
Faz 20 anos que o linguista Nilson Gabas Júnior, do Museu Paraense Emílio Goeldi, iniciava em Rondônia seu projeto de resgate da língua tupi. Ele visi
Tem morcego no curral? Chame o Governo
Quero hoje falar de morcegos. O governo estadual tem profissionais competentes que tratam do assunto. Em minha fase de repórter na comunicação social,
Fest CineAmazônia faz falta em tempos de violência e do fim dos pajés na região amazônica ocidental
Como faz falta o Fest CineAmazônia! No atual período de envenenamento agropecuário e ataques latifundiários madeireiros a acampamentos camponeses na r