Sexta-feira, 5 de outubro de 2007 - 13h37
O faroeste amazônico une polícia e jagunços. Prisões, casas queimadas, despejos. Na confusão, acertos de contas são feitos em delegacias policiais.
MONTEZUMA CRUZ
montezuma@agenciaamazonia.com.br
BRASÍLIA — Prisões, despejo, queima de barracos, intimidação, homicídios e tentativas de homicídio, desavenças entre posseiros, vendas de terras por pseudocolonizadores e facilitação da grilagem por funcionários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Este era o clima em Mato Grosso , Rondônia, Acre e Pará nos anos 70. Não havia desapropriação de terras por interesse social e o latifúndio tinha a guarnição policial.
WASHINGTON, DC – O reconhecimento da ação cidadã voluntária é uma prática tradicional usada em países do chamado 1º Mundo. O rondoniense Samuel Sales
Jagunços de colonizadora jogaram colono baleado às formigas
"Que horror" - exclamávamos na Redação de A Tribuna, quando soubemos do ocorrido com o gaúcho João Cecílio Perez em 1979. Jagunços a serviço da Coloni
De Periquitos ao Cine Embaúba, Nilsinho exibiu Bruce Lee e Zé do Caixão para alegria dos garimpeiros
Em Periquitos, o primeiro garimpo onde trabalhou, Nilsinho viu muito ouro em movimento. Falo de Eunilson Ribeiro, um dos personagens do meu livro "Ter
Do resgate de línguas indígenas, tupi faz aniversário de 20 anos em Rondônia
Faz 20 anos que o linguista Nilson Gabas Júnior, do Museu Paraense Emílio Goeldi, iniciava em Rondônia seu projeto de resgate da língua tupi. Ele visi