Domingo, 18 de outubro de 2020 - 20h03
O BNDES vai realizar, entre os dias 19 e 23, a Semana BNDES Verde, com debates diários transmitidos pela internet. A abertura será feita, evidentemente, pelo presidente do banco, Gustavo Montezano. Não sei das suas credenciais para a função, mas ele também fará a moderação do webinar Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, no dia 21.
Ao seu lado estarão o vice-presidente da república, general. Hamilton Mourão, e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. De suas especializações sobre a mesma matéria sei o dobro do que sei sobre o banqueiro.
Sobre Amazônia e Bioeconomia intervirão Nabil Kadri (chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES), Andrea Mota (diretora da Coca-Cola), Eduardo Taveira (secretário do Meio Ambiente do Amazonas), Mariano Cenamo (diretor do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia – Idesam).
As conversas sobre Clima e Sustentabilidade no Campo serão travadas entre Raphael Stein (gerente do chefe do Departamento de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do BNDES), Fernando Schwanke (Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Guilherme Cruz de Souza Coelho (presidente da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados – Em Pagamentos por Serviços Ambientais e o Mercado de Carbono, os protagonistas serão Julio Leite (superintendente da Área de Gestão Pública e Socioambiental do BNDES), Joaquim Leite (Secretário da Amazônia e Serviços Ambientais do Ministério do Meio Ambiente), Fabio Olmos (diretor de Permian Global) e Abel Marcarini (de SouthPole).
O Pará, como se vê, foi desanexado da Amazônia, talvez por obra e graça da Coca-Cola, com seus interesses econômicos fincados no vizinho Estado do Amazonas.
Não se sabe ainda porque não foi convidado um sucessor de sir Cecil Rhodes. Talvez por ser ocioso diante dos personagens elencados. O verde ao qual o BNDES do capitão-do-mato Jair Bolsonaro aderiu não é a cor da nossa devastada floresta tropical. É a cor do dólar.
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