Sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 - 16h48
Talvez se explique: levantamento do Ipea para avaliar os fundos setoriais de ciência, tecnologia e inovação, revela que o Brasil ocupa a 116ª posição entre os 300 maiores gastos privados mundiais no setor.
MONTEZUMA CRUZ
www.twitter.com.br/MontezumaCruz
BRASÍLIA – Uma vez mais o Brasil fica na rabeira, ou seja, não aparece na lista de classificação dos 20 textos científicos mais citados no mundo. A empresa Thomson Reuters, que indexa revistas científicas, aponta entre os autores contemplados os americanos, alemães e ingleses.
O levantamento de plantas medicinais usadas na região nordeste do Brasil (Survey of medicinal plants used in the region Northeast of Brazil) por pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba chegou à frente no rol de experiências.
Em outra frente, plantas amazônicas demonstram boa utilização no controle de doenças, entre as quais o Mal de Alzheimer e o câncer. Breuzinho, por exemplo, é estudado há quase dez anos por químicos da Universidade Federal de Rondônia, que também pediram a participação dos colegas da Universidade Federal do Ceará.
Essa árvore possui uma resina com propriedades analgésicas, antiinflamatórias e gastoprotetoras. Esse potencial abrangente com certeza será um dia motivo de comemoração.
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Testado pela Embrapa Mandioca, no Recôncavo Baiano, o beiju de qualidade demonstra novamente, em Xapuri (AC), que a mandioca é a raiz brasileira e comporta mais estudos /MONTEZUMA CRUZ |
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Robô "Chico Mendes", do Centro de Estudos da Petrobras, atravessa manguezais e enfrenta correntezas com facilidade. Teste foi feito em duas comunidades do interior do Estado do Amazonas /MÁRCIO MELO |
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