Sexta-feira, 23 de setembro de 2016 - 15h13

Montezuma Cruz
Com dois filhos, ela preenche documentos essenciais à inscrição para obter a casa própria. No local há outras mães alegres e sofridas, mulheres “do lar” pacientes e perseverantes. Vivem a dureza do pagamento do aluguel mensal em barracos ou casas simples. Investem um suado dinheiro que nunca retorna ao bolso delas ou dos companheiros geralmente assalariados, ou, às vezes, tristemente desempregados. Elas chegam ao balcão de atendimento da Secretaria Estadual da Assistência e do Desenvolvimento Social, caminham, observam ao redor, e voltam para suas cadeiras sentindo o sabor do “meio caminho andado”. Aí, aguardam seis meses, um ano, até contratar o caminhãozinho que faz o frete até os residenciais do Programa Minha Casa Minha Vida/Morada Nova, em Porto Velho. Pronto, sobem um dos principais degraus da cidadania... [Foto de Daiane Mendonça, no Porto Madero].
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Ditadura deu cadeia a militar que governou Rondônia duas vezes, operando milagres
A história do tenente-coronel paraquedista Abelardo e Alvarenga Mafra, ex-governador do extinto Território Federal do Guaporé não aparece em livros, t

Bacellar agrada no 1º ano de governo
Em 1º de janeiro de 1918, passados 107 anos, a edição nº 65 do jornal Alto Madeira via "tudo azul", ou seja, o Estado do Amazonas estava bem em sua gi

O agrônomo William Curi teve efêmera passagem pela Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, onde ensaiou seus passos políticos, sem obter o mes

Gênese rondoniense (3) – No xadrez sucessório, a continuidade de Cury espremeu Teixeirão
Depois da exoneração de William Cury e do êxito do Polonoroeste, o INCRA daria conta de titular 3,4 milhões de hectares de terras em Rondônia, somando
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