Terça-feira, 2 de janeiro de 2018 - 17h08
Lúcio Albuquerque, repórter
O empresário Osmar Peres, ex-dono de uma afiliada da Globo em Minas Gerais e ex-diretor de um jornal em Juiz de Fora, também nas “Alterosas”, sinalizando com uma boa notícia neste início de ano para quem curte ou quem fez sua via profissional, ou parte dela, em jornal impresso.
Osmar Peres anunciou (*) ontem que depois de oito anos só em forma digital o Jornal do Brasil, que já reuniu a fina flor do jornalismo do país, está encerrando estudos para voltar na versão impressa, e na forma standard – como era até setembro quando deixou de circular o Alto Madeira.
Numa fase em que são muitos os arautos da “morte” do jornalismo impresso, o anúncio de Osmar Peres acende uma luz de esperança de que se esteja buscando uma saída que, tenho certeza, poderá servir para melhorar até a qualidade redacional, ainda mais porque o JB pautou sua vida pela reportagem o que, ultimamente, vem definhando a passadas largas nas redações onde impera a ‘lei” do control C control V”.
O JB, como foi conhecido, esteve sempre na vanguarda do jornalismo brasileiro e contou, durante algum tempo na década de 196º, com a participação do jornalista rondoniense Rochilmer Rocha, depois advogado e conselheiro do TCE, falecido em 2010.
Nunca é demais lembrar que o Jornal do Brasil foi pioneiro na revolução gráfica do jornalismo brasileiro, oferecendo uma qualidade melhor ao alcance do leitor e que, por necessidade, foi seguida pelos outros jornais.
Entre nós, durante algum tempo, o JB foi representado pelo jornalista Paulo Queiroz e, depois, pelo jornalista Jorcêne Martinez, ambos já falecidos. PQ dizia sempre que uma fonte de inspiração para a análise política que fazia era o colunista Carlos Castelo Branco, o “Castelinho”, um dos grandes do Jornal do Brasil e da primeira linha do jornalismo brasileiro, especialmente o político.
Inté outro dia, se Deus quiser!
(*) http://www.jb.com.br/pais/noticias/2017/12/22/empresario-omar-resende-peres-e-o-novo-gestor-do-jornal-do-brasil/
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