Domingo, 25 de setembro de 2016 - 16h26
Lúcio Albuquerque
O jornalista Euro Tourinho contou mais uma, essa sobre receitas, letras difíceis de entender e a não “tradução” do que estava escrito pelos (poucos) farmacêuticos de Porto Velho de então. E um dos personagens é ninguém menos do que o médico e antropólogo Ary Pinheiro.
Na década de 1950 eram poucos médicos e eles faziam suas receitas à mão, e haja letras ininteligíveis para os pacientes e, algumas vezes, para os balconistas de farmácias.
Havia um farmacêutico chamado Boanerges que era, conforme muitas estórias e histórias que eu já ouvi, uma espécie de “tradutor” das, vamos chamar de “letras” , receitas.
Numa vez nem o Boanerges conseguiu “traduzir”. O doente visitou o Lima – outro “tradutor” – e nada. Foi com o Boanerges e depois de meia hora, nada.
“Aí o doente foi lá com o dr. Ary. Ele olhou, olhou, e decidiu. Nem ele, que havia passado a receita, conseguiu entender. O jeito foi fácil: uma nova receita, com as letras um pouco mais entendíveis”. Bom, o certo é que o doente não voltou.
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