Quinta-feira, 6 de outubro de 2016 - 23h59
	
	Duas questões estão nas cabeças dos candidatos finalistas à eleição para prefeito, uma delas é saber até que ponto o eleitor, que deu base a uma das candidaturas derrotadas domingo passado, vai estar fidelizado ao seu candidato no turno e seguir com a indicação e apoiamento que ele tomar no returno.
Nesse grupo – dos que vão para onde o “chefe” mandar – alguns podem até excluir uma parcela do eleitorado petista e podem se direcionar para um lado, mas ali muitos votos são daqueles “ideológicos”, no entanto, vão ter peso.
Já o eleitor que não tem filiação partidária ou que, tendo, não é ideológico, esse então vai pensar algumas vezes antes de acompanhar o candidato que o seu candidato de domingo passado possa indicar, mas também não se pode descartar o dote que cada um dos derrotados vai poder ofertar.
De outro lado cada um dos dois finalistas sabe que terá pela frente uma batalha dura daqui para a frente, tanto porque vai ter de consolidar os votos que recebeu, trazer para perto de si o “dote” dos derrotados e, finalmente, ir em busca do enorme manancial de votos representado pelos que se ausentaram da eleição ou que votaram nulo e/ou branco.
E é aqui que existe uma “doença” que vem proliferando no eleitorado portovelhense, e também no país, o mal da desesperança, da crença cada vez mais arraigada de que não adianta votar porque o vírus dos exemplos dos que detém mandatos eleitorais atualmente será difícil de combater sem medidas de choque, o que está difícil de acontecer.
Saber que se depende da atividade política é mais que sabido, mas também o eleitor observa que o cheque em branco que entrega aos eleitos a cada quatro anos é, em grande parcela, conspurcado pela prática do que já deveria ter sido arraigado da prática política brasileira, daí a desesperança, a inconfiança e a preferência, muitas vezes, pelo nulo, pelo branco ou pela ausência.
Por Lúcio Albuquerque, repórter
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