CONTA GOTAS - VIZINHO PERIGOSO

Tem razão o jornalista Antonio Queiroz quando comenta projeto enviado pelo senhor Hugo Chavez para alterar a Constituição Venezuela visando a que ele possa ser reeleito indefinidamente. Realmente o Queiroz tem razão: o perigo mora ao lado, mas na realidade já está bem perto de nós. Pelo que andei lendo uns dias destes já há segmentos em Brasília inteessados em propor nova reeleição para o senhor Lula. Pois é: aqui também o perigo já está instalado. Ou será que alguém não lê as entrelinhas dos discursos do senhor Lula?

 

Neste sábado não esqueça: é dia de levar o guri para tomar vacina no posto. Não deixe para depois, porque pode ser tarde demais. E, pior: se você não vacinar e seu filho tiver problemas que podem ser prevenidos com a vacina, a sua dor de consciência certamente será enorme. Mas aí será tarde.

 

Em forma de Oficinas, o Tribunal de Contas do Estado vem realizando desde a segunda-feira, 20, o V Encontro de Atualização Administrativa reunindo em cada pólo (Vilhena, Rolim de Moura, Ji-Paraná e Porto Velho) técnicos de 13 municípios. Até este sábado o trabalho estará sendo desenvolvido em Ji-Paraná e na terça-feira, 28, inicia a última etapa, no Cetene, em Porto Velho. Além dos conselheiros, participam também a equipe técnica do Tribunal além da área de apoio.

 

A prefeita Mileni Mota, de Rolim de Moura,  pode estar "comprando" uma boa briga com sua amiga prefeita Suely Aragão, de Cacoal. A intenção da alcaidessa rolimorense é fazer com que seu município passe a sediar serviços e encontros que se realizem na zona central do Estado ou, como alguns conhecem, na zona da Mata. Para isso está investindo na conscientização de empresários das áreas de hotelaria e restaurantes para a melhora da qualidade do serviço oferecido, visando ter melhores meios de convencer aos que forem realizar eventos por ali.

 

Falar em atendimento em hotel, o Transcontinental em Rolim está passando para uma equipe liderada pelo ex-deputado Beto do Trento. Estava precisando. Caiu muito a qualidade dali, conforme ouvi de quem se hospedou por lá esses dias. De qualquer forma o similar em Ji-Paraná também precisa melhorar muito. Um hotel que chega a cobrar 340 reais uma diária (a mais simples a 114), não pode ter situações como o local da internet onde até o teclado do único computador disponível estava desfigurado. E olha que o local é altamente desconfortável. E o café da manhã também precisa ser revisto. Em Vilhena, no entanto, os hotéis Mirage e Comodoro oferecem muito melhor atendimento também nessa área, com diárias muito menores.

 

Dê uma olhada na coluna "Deu na Inpremça", no site gentedeopiniao.com.br.

 

Que tal nossos representantes no Congresso Nacional começarem a cobrar do presidente da República que amplie os cordões de segurança na região? É só ler sobre a quantidade de droga apreendida nos últimos dias que se tem uma noção de que, se houvesse um contingente maior para a fiscalização da fronteira, com certeza os resultados seriam muito melhores. Que tal sugerir, por exemplo, que desloquem parte dos militares da região sul-sudeste para se instalarem em bases na fronteira e se inclua aí o aumento do contingente da Polícia Federal (aqui leia-se inclusive da Rodoviária) na região?

 

Um prefeito que parece "nadar de braçada" é o de Cacaulândia, onde Adelino Follador vem conseguindo recursos e aplicação de programas de interesse da sua comunidade.

 

Estou cheio de ler nos jornais (a culpa não é dos colegas) matérias de origem de órgãos oficiais anunciando que esteja sendo monitorado o volume da fumaceira. Ora, se todos os anos é a mesma coisa, por qual motivo as autoridades responsáveis não atuam forte na prevenção?

 

O dístico muito usado pelos narradores de futebol foi mais uma vez demonstrado na madrugada desta sexta-feira, quando literalmente a seleção brasileira sub-17 deu um banho de bola na similar inglesa e perdeu de dois a um. Os súditos da Rainha Elizabeth chutaram três bolas para o gol brasileiro, e duas entraram. O Brasil chutou um lote, o Lulinha perdeu um pênalti e olhaí a derrota.

 

In té outro dia, se Deus qusier! 

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