Quarta-feira, 3 de janeiro de 2007 - 04h04
AMAZÔNIA
Como muitos brasileiros plantei-me, eu também, à frente da TV para assistir ao episódio de estréia de Amazônia, de Galvez a Chico Mendes e já tive algumas decepções, talvez causadas pela expectativa de que um tema tão rico fosse feito com mais cuidado.
HISTÓRIA
Principalmente pelo aspecto histórico, por se mostrar ao Brasil - e certamente a muitos países - um fato que aconteceu envolvendo duas Nações.
SEXO
De cara um personagem dá duas transas com duas mulheres diferentes, em ambientes também diferenciados. O "padrão global" segue normal então, nada de novo no front.
MISTURA
Pelo que já li, e ouvi de pessoas que viveram a época de então, cujos costumes seguiram muito além, uma "mulher da vida" ou frequentadora de bordel não se misturava nunca com a sociedade de então. E na cena do Teatro Amazonas lá está Lola. Será que a História e os costumes de então mudaram só para a série global? OU me ensinaram tudo errado?
EMBARCAÇÃO
Aquela embarcação da qual descem um coronel de barranco e seringueiros, logo no início, será que àquela altura havia mesmo barcos como tal? Pelo que entendi a coisa estava ambientada nos anos 1890, século XIX, época em que os navios e embarcações que demandavam os seringais não eram movidos à diesel, mas a apor (como aparece nitidamente naquele barco com os bolivianos chegando).
LUZ FRIA
Creio ter entendido mal, mas na iluminação interna do Teatro Amazonas não era também de luz fria? Será que àquela altura ela já existia? Eu conheci o Teatro Amazonas aí por volta de 1955, garoto ainda, e pelo que lembro não havia luzes fluorescentes.
ESCADARIA
Gostei muito da escadaria, bem feita, que deu acesso ao seringal santa Rita. FEita de madeira bem trabalhada, tudo bem "padrão global". Não sei não, mas nunca vi acesso a seringal daquele jeito. De qualquer forma, quem sou eu para duvidar dos autores daquela trama? O comum era sempre o barranco, a escadaria escavada no barro.
CONTINUAÇÃO
Pois é: até março vamos continuar tendo pela frente Amazônia, de Galvez a Chico Mendes.
Inté outro dia, se Deus quiser!
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