Quarta-feira, 24 de janeiro de 2018 - 20h17
Há duas classes que comemoram a condenação sem provas do ex-presidente Lula: a dos ricos e a dos que acham que são ou podem ser ricos com um governo de direita.
A primeira ostenta hipocrisia e a segunda a burrice.
Só brasileiro muito burro torceu pela condenação do candidato a presidente que prometeu devolver os direitos destruídos pelo presidente golpista e corrupto.
Nem cabe relembrar quais, porque todos vivem sem perspectiva de futuro, num país que se tornou não só invisível, mas motivo de vergonha no cenário internacional.
A falsa moral pode ser personificada na convocação do dono da lojas Havan para 13 minutos de fogos pela condenação sem provas do ex-presidente.
Saiba mais: http://portallondrina.com/dono-da-havan-e-condenado-a-13-anos-de-prisao-por-crimes-financeiros/
Lula perde no tribunal, mas vai ganhar nas ruas mais essa batalha motivada por interesses de classes.
A menos que acelerem ainda mais a marcha processual para impedi-lo de concorrer, vencerá a disputa política nas urnas.
A sentença da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, restará ineficaz para confirmar mais um golpe à democracia.
Os três desembargadores: o relator, Pedro Gebran Neto, o revisor, Leandro Paulsen, e Victor Laus, que o condenaram corroboraram com a decisão do juiz Sérgio Moro, alvo de críticas de juristas de várias sociedades democráticas.
Podem levar a cabo a fraude de barrar Lula nas eleições deste ano? Podem.
Mas, a consciência de um governo democrático popular, não.
Com um governo ilegítimo tão ruim e corrupto, a sacanagem com a perseguição a Lula ficará cada vez mais evidente.
A parcela que hoje festeja a injusta condenação, vai ceder por tanto apanhar, por tanto perder.
E não custa lembrar que se o melhor ex-presidente, maior líder político do país foi condenado sem provas, ninguém estará a salvo.
Nem os que elegem, nem os que legislam, nem os que julgam.
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