Segunda-feira, 30 de abril de 2018 - 05h31
247 - O escritor e teólogo Leonardo Boff apontou a "semelhança do espírito golpista de ontem e de hoje. Em 1964 era o mar de lama como pretexto, em 2017/2018 é a corrupção". "Assim se criam as condições de um eventual golpe ou suspensão das eleições", disse o estudioso em sua conta no Twitter.
Mesmo após o golpe contra Dilma Rousseff, chegou ao poder (Michel Temer) quem viria a ser o primeiro ocupante da presidência da República denunciado por corrupção - na primeira por corrupção passiva e na segunda por organização criminosa. O emedebista escapou das duas, pois a Câmara dos Deputados deve autorizar o Supremo Tribunal Federal a investigá-lo.
Temer também corre o risco de sofrer uma terceira denúncia. A Polícia Federal investiga suposto favorecimento a empresas com o Decreto dos Portos em troca de propina. Dois operadores de Temer já se tornaram réus em Brasília - coronel João Baptista de Lima Filho e o advogado José Yunes.
Sobre o golpe, vale ressaltar que tanto o Ministério Público quanto uma perícia do Senado inocentaram Dilma Rousseff.
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