Quinta-feira, 10 de junho de 2010 - 12h27
Beijando a lata
O crack virou tema de conversas em todos os lugares. Todos os dias os lares são invadidos com a cara propaganda oficial de eficácia questionável. Pela internet, jornais, revistas vemos o desfile dos miseráveis que “beijaram a lata” com imagens que vendem audiência. Na classe política o crack é um problema e uma solução pois é a chance de conseguir verbas para programas que certamente sempre deixarão “algum”, independente de resultados. O problema é grave, exige políticas públicas com soluções efetivas mas, por ora o que se vê é propaganda e muito conversa, enquanto jovens beijam a lata cada dia mais cedo e a banalização da notícia nos anestesia e vicia como o crack.
Beijando a lata II
O crack se tornou substituto da comida para quem passa fome e, por ser a mais barata das drogas atingiu moradores de rua, favelados, em situação de risco alimentar. Os bóias-frias e cortadores de cana entraram no crack pela mesma situação e para agüentar uma jornada de trabalho extenuante. Daí para os jovens da “sexta-cheira”, foi um salto. Mas, o fenômeno é bem mais complexo e, passa pela desestrutura familiar, má educação, corrupção endêmica, banalização da violência, certeza da impunidade até o descaso e leniência com questões externas, como a convivência de “irmão mais velho” com a Bolívia, o nosso narco-vizinho, com o qual temos as fronteiras escancaradas. Difícil... Clique e leia mais na coluna "Política & Murupi" do jornalista de Opinião Léo Ladeia.
A fauna exótica prospera em Brasília
Minha paranoia sempre volta quando ouço uma “otoridade” afiando as garras sobre meus direitos, o que ultimamente é a praxe. Quem viveu a ditadura sa
Xandão: um vice para o Biroliro
Malaco do baixo clero, frequentador de botecos, tiozão do zap, humorista de quinta, Bolsonaro pegou o Xandão pelo pé quando era interrogado sobre o
1-A crise foi à França em visita política, homenagens, Torre Eiffel verde e amarela comes e bebes, hotel de luxo com esposa, séquito e tudo arcado p
1-O mal humorado “sistema” ferrou Leo Lins, anarquista de humor ácido, pesado, e politicamente incorreto. Humor não deve ser adjetivado posto que é