Banzeiros 30/09/07

SAMBA
Samba e feijoada no próximo sábado, 6 de outubro, no clube Ypiranga. A promoção é do Grêmio Recreativo Escola de Samba "Acadêmicos do Armário Grande". Haverá o lançamento do Samba Enredo 2008, entrega de troféus "Amigos do Armário – 2007" e concurso "Garota Zona Sul 2008". A animação da festa fica por conta do grupo "Tá na Área". Entrada franca.

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CABELEIRA
E por falar em "Armário Grande", o mestre-sala Cabeleira deu uma aula especial para este e-colunista na manhã de ontem. Mas não se preocupem, não farei uso dos conhecimentos recém adquiridos. Cabeleira está ministrando curso para formar novos mestres-sala.

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RELAÇÃO
Continua o bochicho por conta da "lista" vazada pelo gabinete do deputado Alex Testoni, contendo os nomes de servidores que reivindicam a reposição de perdas salariais do Plano Bresser. A Imprensa alardeou o fato e expôs, injustamente, os nomes das pessoas que reivindicavam aquilo que acham que têm direito. Eu quero ver é a "outra" lista, a das indenizações.

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MALDADE
O Léo Ladeia, comentando uma nota desta coluna sobre a tribo isolada "descoberta" na região em que o Peru faz pesquisa em busca de petróleo, disse que tanto essa tribo, quanto o índio que perambula onde deveria ser construído o gasoduto Urucu-Porto Velho fazem parte da nação "Onan". Foram feitos à mão.

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VERÃO
Dia 14 de outubro começa o horário de verão. Um estrupício.

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MANUELZÃO
Por um (bom) acaso assisti na noite de sábado a um especial sobre o escritor Guimarães Rosa. Revi Manuelzão, que foi uma das fontes do escritor, nos livros sobre o sertão mineiro. Tive o privilégio de conhecer o Manuelzão, em um evento tipo "Sempre um papo", realizado no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, nos anos 80.

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FRASE
"Temos que atirar, matar, destruir. Representamos o que há de mais saudável neste mundo". Fala do personagem Maxwell Smart, o Agente 86, do Controle. A frase representa o que os norte-americanos pensam de si mesmos.

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AGITAÇÃO
Foi agitado o final de semana nas proximidades da minha casa. Um homem foi pego roubando a fiação de um restaurante recém desocupado. Antes que fosse dominado, conseguiu quebrar o dedo de um dos seus captores. Logo em seguida, um outro vizinho, ouvindo um barulho estranho, saiu de casa portando um facão. Um policial, à paisana, apontou  uma pistola para a cabeça dele e o tratou como um vagabundo; chamou a viatura – a mesma que atendeu a ocorrência anterior – e fez questão de que o homem fosse conduzido à Central de Polícia, por porte de arma branca. Resultado, o homem, trabalhador honesto, passou a noite preso e só foi liberado na manhã de domingo.

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AGITAÇÃO - 2
Já comentei aqui, mas volto ao assunto porque o fato continua acontecendo. Na noite de sexta-feira mais uma pessoa foi assaltada na parada de onibus na Campos Sales entre Paulo Leal e Alexandre Guimarães. A vítima não deu queixa do roubo por ter sido ameaçada. A parada fica ao lado da Fundação ASTIR, dos policiais militares.

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PARA ENCERRAR O ASSUNTO
Assisti, mais uma vez, agora pela Internet, a matéria da TV Record que mostra os possíveis impactos que as usinas do Madeira provocarão no território boliviano. A repórter mostrou na parede da barragem em construção o nível que o rio Yata atinge durante o período de cheia do rio Madeira (acho que é o Mamoré, mas vá lá) e disse que com a construção barragem de Jirau aquele nível será permanente e o trabalho será perdido. Ora, se hoje o nível da água represada já quase ultrapassa a barragem, como que eles vão fazer para gerar energia ali no período das cheias?
 
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E TENHO DITO.
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