Terça-feira, 18 de março de 2014 - 18h17
INPA
Em um igarapé típico de um a três metros de largura podemos encontrar até 50 espécies nativas de peixes. Quando o ambiente é degradado, com a retirada da floresta e com a poluição, estas espécies podem simplesmente desaparecer daquele local. Foi o que afirmou o biólogo e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Jansen Zuanon, na palestra “Igarapés, natureza, desafios e oportunidades”, durante a primeira reunião deste ano e a 33ª do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos do Inpa.
“Nós, que vivemos na cidade, só temos contato com os igarapés quando a cidade vai caminhando em direção à fronteira da floresta que vai sendo derrubada. Cruzando as grandes cidades o que temos não são igarapés, são esgotos a céu aberto”, ressalta o pesquisador ao referir-se sobre o que ele denomina de “filosofia do jirau”, hábito que as pessoas do interior têm de fazer uma espécie de plataforma de madeira, onde são preparados os alimentos e se lava as louças.
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