Sábado, 21 de dezembro de 2019 - 09h46

É
um erro grave do governo privilegiar questões ideológicas discutíveis, que não
contemplam os interesses do Estado nacional brasileiro. A saída tem sido
ignorar o personalismo e os humores do núcleo duro ideológico com ações à parte
dos poderes Legislativo e Judiciário e governos estaduais.
Manter
a ideia fixa da micareta polarizada até as eleições de 2022, partidarizando a
vida nacional, impede uma ação unida e consistente para resolver os problemas
imediatos. Felizmente o governo federal também vai colher bons frutos da
iniciativa do governador do Amapá, Waldez Góes, que representou o consórcio dos
nove Estados da região na celebração de parceria com a França, dona também de
parte da Amazônia.
O recurso
melindroso de fingir que o presidente Jair Bolsonaro é uma espécie de “rainha
da Inglaterra”, entretanto, tem limites. O melhor a fazer seria um diálogo
franco em torno de uma agenda mínima emergencial para que o povo não perca a
paciência e ações urgentes e consensuais possam produzir efeitos rápidos para
os principais problemas.
É preciso
evitar que os erros do governo rachem o Brasil em blocos: o Sul “conservador”,
o Nordeste “progressista”, o Sudeste “liberal” em surto repressivo, a Amazônia
sonhando só em se fazer essencial ao mundo. É urgente unir as regiões em torno
de um projeto para o Brasil.
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No comando
O
vereador Alex Palitot, que já trabalha no seu projeto para a reeleição assumiu
o Diretório Municipal do PTB em Porto Velho e já trabalha na formação da chapa
de candidatos a vereança do partido. Com credibilidade e com baita identidade
com a população, Palitot tem sido um dos edis mais destacados na capital e já
tem sido convocado por lideranças locais para disputar a prefeitura de Porto
Velho. Será que aceita?
A repercussão
Repercutem
as previsões de dois videntes – um de Brasilia – dando conta de que uma mulher será eleita prefeita de
Porto Velho na eleição do ano que vem. Como a capital proporciona grandes
surpresas em seus pleitos – algumas inimaginaveis – os vaticinios estão dando
pano para manga. Mas quem seria? Vereadora Cristiane? Yeda Chaves? Ativista
Luciana? A bailarina da praça? Elis Regina? A carismatica Ciça da Banda? A
deputada Mariana? Fátima Cleide? Joana Leonora? Joelna Holder? Luana Najara?
Ada Dantas?
Postos em baixa
Com
os recentes e constantes reajustes nos preços dos combustíveis em Rondônia, mas
de duas dezenas de postos de gasolina fecharam as portas, causando desemprego e
mais 15 estabelecimentos estão caindo fora do ramo e outros tantos operando
suas bombas um dia sim, outro não dependendo do capital de giro. Uma verdadeira
crise assolando o setor enquanto outros segmentos da ecnomia já demonstram mais
reação.
Atacadistas em ação
Assim
como as redes de farmácias que entraram em guerra pela disputa do mercado na
capital, os grandes grupos de atacadistas já se enfrentam a dentadas no
segmento. O Grupo Assaí Atacadista (é de uma multinacional poderosa)
desembarcou em Porto Velho para enfrentar emprendimentos já postados por aqui
como a Nova Era, Atacadão, Aramix, Gonçalão, entre outros menos votados.
Nova estratégia
E
por falar em economia, já que o noticiário politico anda minguado –exceto as operações
da policia federal um dia sim e outro não em Rondônia – constato o interessante
o jogo de estratégia das Lojas Gazzin em Porto Velho. Além das sete unidades
existentes na capital, o grupo começa a vender seus produtos dentro da rede dos
Supermercados Gonçalves que tem quase 20 unidades em todo estado e abrindo
novas lojas pelo interior do estado.
Via Direta
*** No vizinho Amazonas os deputados estaduais
tambem tentam cassar o governador de plantão com pedido de impeachment *** Neste caso, recomenda-se
a estratégia rondoniense implantada pelo então govenador Ivo Cassol *** È só gravar os pedidos de propinas dos
pilantras, mostrar as gravações que eles ficam pianinhos *** Em Rondônia,
onde o raio cai várias vezes no mesmo lugar, o próprio mandatário Marcos Rocha
(PSL) teria usada a mesma metodologia ***
Lembrando que na Câmara de Vereadores de Porto Velho foram quatro tentativas infrutíferas
de impeachment contra o prefeito Hildon Chaves nos últimos três anos *** Nenhum pedido de afastamento vingou,
mas o erário fica no prejuizo com as exigências dos edis que, diga-se de
passagem, na sua maioria em todo Pais age como abutres.
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