Quinta-feira, 10 de abril de 2014 - 15h21
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Tendo em vista a necessidade do presidenciável Eduardo Campos (PSB), ex-governador do Pernambuco, ter palanque próprio em Rondônia, a indicação do ex-secretário de Administração do prefeito Mauro Nazif, o professor Mário Medeiros pode acabar prejudicada. Ocorre que neste caso, numa aliança dos socialistas com o PMDB, Eduardo Campos ficaria sem palanque em Rondônia.
Com isto, todas as atenções políticas se voltam, agora, para um acordo do PMDB com o PT para indicação do vice. O partido tem uma lista de três nomes para ser submetida aprovação do governador Confúcio, do PMDB e das legendas da base aliada: os atuais deputados federais Padre Tom (Alto Alegre), Anselmo de Jesus (Ji-Paraná) e a ex-senadora Fátima Cleide (Porto Velho).
Nos últimos dias têm ocorrido várias reviravoltas no cenário político regional. Até anteontem o PT estava mais próximo de lançar uma candidatura própria com o deputado Padre Tom ao governo, tendo na vice a liderança evangélica Agnaldo Muniz (PSC) e como candidata ao Senado Ivone Cassol (PP).
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Se de um lado continua indefinida a composição governista, do outro a oposição não se entende. Vários blocos estão se formando, mas alguns dependem de certidões na justiça para seus candidatos reverterem à condição de ficha suja. No bloco do PP/PPS/PR, os irmãos Cassol brigam como cães raivosos e lavam roupa suja pela imprensa, numa clara ameaça de racha.

Na esquerda, até a substituição de candidatos, numa verdadeira lambança, já aconteceu: o PSOL, depois de anunciar o engenheiro Alberto Cantanhede como pré-candidato ao governo, uma semana depois, resolveu derrubá-lo do poleiro para substituí-lo por um nome menos expressivo: o cacique Pimenta de Rondônia que nunca conseguiu se eleger a qualquer cargo em Rondônia. Não bastasse, tirou um nome competitivo ao Senado – Aluízio Vidal - que foi trocado sumariamente por um nome completamente desconhecido na aldeia.
Fonte: Carlos Sperança / Gentedeopinião
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