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Carlos Sperança

Confúcio não teme os efeitos do chamado pós-usinas


 Confúcio não teme os efeitos do chamado pós-usinas - Gente de Opinião

Crescimento

O bom índice de crescimento  econômico rondoniense – acima dos demais estados - deve se manter nos próximos dois anos, conforme informou ontem o governador Confúcio Moura. Ele não teme os efeitos do chamado ciclo pós-usinas e vê próximas as soluções – sem falar em datas - dos gargalos da saúde e segurança.

 

Nome próprio

Sobre as eleições municipais, o governador adiantou a este colunista que o PMDB tem dois pré-candidatos na capital: David Chiquilito Erse e Abelardinho Castro, já que Orestes Muniz não aceitou entrar na disputa. Paralelamente a escolha do candidato, o presidente nacional Valdir Raupp prossegue entendimentos com o PT para uma aliança.

 

Grandes obras

O governador adiantou ainda que além dos 500 quilômetros de asfaltamento projetados para 2012, grandes obras serão inauguradas na saúde. Também conseguiu garantir a construção da ponte internacional em Guajará Mirim, ao lado do casal Raupp, na última visita à Brasília. “Era uma promessa de Lula e Dilma vai cumprir”, explica.

 



 

Confúcio não teme os efeitos do chamado pós-usinas - Gente de Opinião

Na Assembléia

Na terça-feira, sob a orientação dos deputados Eurípedes Lebrão (PTN-São Francisco) e Ribamar Araújo (PT-Porto Velho), a Comissão Processante destinada a apurar e punir os deputados propineiros flagrados na operação Termópilas da Polícia Federal, abre os trabalhos. Acompanhem.

 

Na Câmara

Na Câmara dos Deputados começam as discussões, entre outras matérias relevantes como à proposta de autoria do deputado Roberto Lucena (PV-SP) que trata da obrigatoriedade de ambulância nos postos da Polícia Federal. O parlamentar espera com isso reduzir o índice de mortes nas rodovias brasileiras.

 

No Senado 

O assunto mais importante no Senado durante a semana será a votação do novo Código florestal. Caso não haja um novo adiamento – já foram vários – a coisa começa desencalhar a partir desta terça-feira. Mas antes de subir para sanção presidencial ainda vai ser votado na Câmara Federal.

 

Confúcio não teme os efeitos do chamado pós-usinas - Gente de OpiniãoChorar é bom!

Chorar, caros leitores deve ser muito bom para os políticos. O prefeito Roberto Sobrinho, na sua primeira eleição caprichou nas lágrimas diante das câmaras e se deu bem. Imitando o petista, no meio da semana o senador Valdir Raupp roubou a cena em Brasília, ao falar das mortes ocorridas na BR 364. Que todo mundo vá treinando para a campanha...

 

Fogo amigo

Ao contrário de obter o consenso de uma candidatura para as eleições de 3 de outubro, o PT expôs todas suas rachaduras ao inscrever cinco candidatos para as prévias de 25 de março. O pior da coisa é que existem petistas praticando o fogo amigo contra a administração municipal.

 

PR Mulher

O PR de Miguel de Souza tem sido o partido que mais trabalha na organização partidária e na formação de novos quadros na capital. E no próximo dia 24 o partido realiza o I Encontro do PR Mulher, fomentando a participação feminina na política rondoniense.

 

Do Cotidiano

Os caminhos do livro

Os carros vão voar e se algum órgão seu não funcionar como deseja, poderá comprar um novinho em folha no supermercado de órgãos sintéticos. Se essas previsões ainda parecem surpreendente, a não ser na ficção, nem por isso estão no rol das impossibilidades: estudos para tornar isso possível e barato estão em pleno andamento.

Estimativas dos especialistas em desenvolvimento tecnológico projetam mudanças espantosas. Nada do que hoje consideramos o máximo da tecnologia será utilizado em breve. Tudo o que julgamos evoluído e ideal será considerado lixo e inutilidade em muito breve.

Nesse contexto de admirável mundo novo, que papel caberia ao livro que hoje condensa poeira e atrai traças em ambientes de pouca ventilação e sem cuidados especiais de conservação? É provável que esses livros se destruam rapidamente e não haja mais editoras em condições de replicá-los. Inclusive porque, se forem obras técnicas, todo o conhecimento ali contido estará irremediavelmente superado pelo desenvolvimento tecnológico.

Leitores, livreiros e editores desde o início da terceira revolução industrial se perguntam sobre o futuro do livro. Se a primeira revolução foi representada pela metalurgia e pelo trem e a segunda pelo automóvel e a energia elétrica, a terceira é sintetizada no computador, que traz certezas e dúvidas com a mesma intensidade.

Uma delas é sobre o destino da imprensa tal qual a criou Gutenberg: ela vai sobreviver ao computador como o teatro sobreviveu ao cinema e este seguiu em frente depois da televisão?

Se a imprensa continuasse vista apenas como um conjunto de moldes pressionados com tinta de diversas origens sobre a superfície de materiais à base de peles ou árvores é certo que sua condenação seria fatal. Essa imprensa à base de papel e tinta ainda vai durar muito, mas não terá mais o privilégio de ser o grosso das publicações.

A certeza que já se tem sobre os jornais e livros do futuro é que eles serão cada vez menos de papel feito à base de celulose vegetal, matéria-prima que poderá se tornar superada e desnecessária em breve, mas isso ainda não tornará a imprensa obsoleta.
 

 
 

Confúcio não teme os efeitos do chamado pós-usinas - Gente de OpiniãoVia Direta
 

*** O governo do estado está concluindo o projeto da Transrondônia, rodovia que ligará Guajará Mirim à Pimenteiras *** Será uma estrada paralela a BR-364 *** Os prefeitos rondonienses estão de cabelos em pé com o novo piso nacional dos professores.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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