Quarta-feira, 11 de janeiro de 2012 - 10h00
Vários palanques
Como Confúcio Moura toca um governo de coalizão, acredita-se que ele terá múltiplos palanques nas eleições municipais em Porto Velho. Afinal, da sua gestão poderão sair vários candidatos, como Lindomar Garçon (PV), Abelardo Castro Neto ou David Chiquilito Erse (PMDB) e Mário Jorge (PDT) também cotado.
Gatos mortos
Por serem tantos postulantes do primeiro e segundo escalão, o governador já pediu em alto e bom som que quem é candidato deixe logo o governo estadual, pois ele quer se organizar diante de tantos desfalques. Mas todos estão se fazendo de gatos mortos com relação ao pedido...
As relações
A oposição começa 2012 ligando o PT até a alma do foragido Valter Araújo. Segundo os oposicionistas, foram os petistas que possibilitaram a eleição de Valter Araújo num acordo que envolveu 15 cargos de confiança negociados e que o prefeito Roberto Sobrinho apoiou o acordo da sua protegida Epifânia Barbosa.
Nos bastidores
Nos bastidores tem mais chumbo para o alcaide, que será o principal alvo da oposição na temporada: Segundo ainda setores da oposição, já havia até um acordo para as eleições 2012 entre as partes: a candidata à prefeitura da capital seria Epifânia e o presidente afastado da ALE indicaria o candidato à vice. Será???
As tragédias
Enquanto o Paraná vive sua pior seca nos últimos 30 anos e dezenas de municípios do RS e SC já entraram em estado de emergência, Minas Gerais e Rio de Janeiro sofrem com a tragédia das chuvas. Felizmente nossa realidade é bem outra em Rondônia. Aqui temos apenas uma alagaçãozinha (?) aqui e outra acolá.
Pré candidatos
Por causa da Operação da Policia Federal que envolveu políticos corruptos as dúzias, constata-se que está havendo um retardamento do lançamento das candidaturas às prefeituras nesta temporada. A jornada começa tímida, com todo mundo na defensiva. Até os “limpos” estão cabreros.
Vários nomes
Alguns candidatos, no entanto, já começam a despontar no cenário regional, oriundos da Câmara Federal e da ALE-RO. Da bancada federal rondoniense só Mauro Nazif deve entrar na peleja. Do Parlamento estadual Jesualdo Pires (Ji-Paraná), Luizinho Goebel (Vilhena), Glaucione Nery (Cacoal), José Hermínio (Porto Velho).
Cabelos em pé
Como cada vez que o vice-prefeito Emerson Castro (PMDB) assume o cargo no lugar de Roberto Sobrinho, aparece com sua temível caneta para assinar reajustes, a população de Porto Velho já está de cabelos em pé. Que aumento estará pintando no pedaço. De ônibus? De impostos? A espera é angustiante...
Do Cotidiano
Sob o aplauso da população mais consciente, os defensores dos animais defendem uma legislação ainda mais rígida para punir os caçadores de botos e para a proteção de outras centenas de animais ameaçados.
O rol de bichos condenados à extinção não para de crescer. A cada ano, nos mais diferentes pontos do mundo, mais espécies entram no listão dos condenados. Entre as classificações do estado de conservação das espécies animais e vegetais, a Lista Vermelha da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) é a mais conhecida.
A Lista Vermelha é formada por diversas categorias. Na Extinta (EX), o último representante de espécie já morreu, ou se supõe que tenha morrido, como o pássaro Dodô. Na EW (Extinta na natureza), existem indivíduos em cativeiro, mas não há mais populações naturais. Exemplo: o dromedário.
A lista crítica ou criticamente ameaçada (CR) é a de animais que sofrem risco extremamente alto de extinção num futuro próximo. A EN (em perigo) relaciona os que sofrerão um risco muito alto de extinção num futuro próximo. Outras duas faixas da lista são a vulnerável (VU), de animais que sofrem alto risco de extinção a médio prazo, como a chita, e a quase ameaça (NT), que ainda não sofre risco de extinção, mas as ameaças sobre ela são crescentes.
Percebe-se na Lista Vermelha a preocupação para segurar ao máximo o instinto primário de caçador que o homem moderno traz em seu DNA. Um instinto que leva um corajoso grupo humano a defender a caça como necessária a importante até em benefício da própria natureza, do ser humano e da economia.
Nesse sentido, há quem prefira leis mais seletivas e menos drásticas do que as rigorosas proibições editadas para a proteção da fauna. Essa corrente argumenta que as proibições excessivamente rígidas impedem o aproveitamento de uma parte da fauna amazônica brasileira que é destruída por causas naturais e poderia ser utilizada em favor da população amazônida.
A rigidez da lei que proíbe a caça desde 1967 e de outra que estabelece punições aos crimes ambientais, de 1998, impede que seja aproveitada de maneira sustentável a fauna silvestre, desperdiçando uma imensa riqueza do país, afirma o biólogo. Além do mais, essas leis colocam na ilegalidade milhares de habitantes da Amazônia que dependem da caça e da pesca para se alimentar, acrescentou.
Via Direta
*** Com as eleições municipais 2012 vem aí mais um troca-troca de secretários na gestão Cooperação *** A oposição detona, afirmando que existe mais rotatividade do que Motel, de tanta mudança *** As possíveis alterações acelera o processo de autofagia nos quadros da base aliada.
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