Vejam

Vejam como são as coisas. Na Tailândia um jovem casou com o cadáver da namorada, morta, pra unir suas almas na eternidade. Aqui tem gente que se finge de morta. Cês sabem com quê finalidade. E virou moda no motel: finge de mortinha, querida! Mas, na hora agá, a mortinha vai gostar! Há!Há!Há! Que nem instrutor de direção com nome de Passos Dias Aguiar ou garota de programa chamada de Alberta Alceu Pinto! E se não achar a vida doce conheça um confeiteiro com o nome de Oscar A. Melo. E, podem acreditar os que pensavam que dona Dirmá havia esquecido do seu Lulex, que ela foi lá com ele e passou três horas. Não, seus imorais, não houve, nem há nada demais. O encontro foi privado! E não foi, como dizem as línguas malditas das comadres, que a presidenta tenha ido pessoalmente constatar que o homem tá vivo. Que ele estava vivo ela tinha certeza, mas, foi mesmo ver se a língua tava presa ou se ele não podia falar. Se beber uma-podem anotar- volta a palpitar!Uma pra se calar.

Fonte: Candiru do Madeira