Quinta-feira, 19 de abril de 2007 - 19h33
Vão readimitir os demitidos. Tô vendido. No fim da fila: mais 200, além do pessoal de Machadinho. Não sobra nada pra mim. Mais desencanto: Mais jornalistas por centímetro quadrado, na sala do Rony, do que é possível imaginar. Assim não dá! Mais do que a Prefeitura consegue pagar. Há Nana, minha consultora espiritual, me diz: - Vá ser babá ou vender caixão. Baiana veia, eu não! Só faltava isto de ser papa-defuntos ou cuidar de pentelhos. De nada mais me espanto. Avião em promoção em Rondônia ou vigia barrar deputado e comitiva já tiro de oitiva. Fala Terezinha! Até o Narciso ser ovacionado, sem ovo, não me parece algo novo. Não vou mais atrás do seu Saca. Quem sabe com seu Gurgaz não dou certo? Feliz é a Tininha que se contenta com bico, sopinha e acredita até em comercial, inclusive naquele que diz "nossos impostos são aplicados aqui" e no do motel que oferece rabada grátis. Descomplicada nem desconfia de quem pode ser. Parece até ter um pensamento atemporal, pois ainda está esperando pelas pontes do Moreira e a Beira-Mar do PT. Vai esperar um pouquinho. Como se fosse Jô, o da Bíblia.
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: