Terça-feira, 8 de janeiro de 2008 - 19h11
Viva 2008! Viva! Nem me diga que a entrada de ano foi suave! Isto é grave. E dói! O ano é novo, mas a vida de dureza segue. Voltei às manguinhas. Desta vez as chinesas do Alto Madeira. A novidade me contou meu cumpadê Ciço que andou perdendo o viço. Perdeu o popular tesão. A rezadeira deu o remédio: comer pão. Não me espanto com mais nada se o IOF cresce. Ciço disse que foi na padaria e pediu 50 pães! Duro é ser perseguido pelas mães. Principalmente se dizem que o filho é teu. Atrás da Juliana Paes só não vai quem já morreu! E, gente, fui com seu Fred Perillo no Restaurante Ôxente. Uma buchada de bode e umas doses de Boazinha fazem a vida ficar bem melhorzinha. Até acreditei que a vida ia melhorar, apesar de seu Lulex os impostos aumentar. Começei o ano no alto, bem no alto! E vendo tudo dobrado, quadruplicado...
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: