Terça-feira, 13 de novembro de 2007 - 13h21
Ave Maria! Tremi quando li "literato alambicado", no texto do Ernande Segismundo, enganado que se lembrou do meu aniversário, mas não ele tava era desancando quem "despreza os processos simples e fáceis da vida" (longe de mim que sou especialista) e a embriaguez é a da "eterna pabulagem gabaloresca", o que pode também se traduzir por "efeminismo" francês, ou seja, lantejoulices fanfarroneiras, contanto que sobre pra vocês! Por mim tô mais afim de um troquim! Aliás, por falar em vocabulário vasto, vale a pena ler Leonardo Castro, depois de "protocalizamos", de "miríade de decisões díspares" e de "tipicação jurisprudencial", eu, que já passava mal, com a "loteria das idenizações" ingressei na loteria das significações, de forma que, com direito, tô confuso. Não a ponto de não saber que preciso de uma pinguinha e de um empreguinho. Cê gosta de passarinho? Uma rolinha ou uma andorinha? Vou de tira-gosto de farinha.
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: