Sexta-feira, 7 de dezembro de 2012 - 08h07
Hoje, acordei, resfriado, logo, além de ter de beber um conhaque ou uma caipirinha, fico para me sentir superior aos comuns mortais com uma imensa vontade de mostrar que, apesar de minha lisura, sou culto. Assim cito Cícero no original “Effugere enim nemo id potest quod futurum est”. Claro que podia dizer “Ninguém pode fugir do que vai acontecer” ou “Ninguém foge da própria sorte”, mas, qual a graça? Pra mim, falar o que todo mundo entende é como ser smurf, ou seja, tomar piulinha mesmo quando não vai fazer nada só pra mostrar que o bichim ainda sobe, seu esnobe! Ou seja, Egestas artes docet (A pobreza ensina artes). E, aquele casal, não falo qual que, no friozinho do motel, passou a manhã, depois do calor que assolou Porto Velho, não tomou conhecimento da chuva, de modo que, quando perguntaram pra ele, se tinha visto a tempestade, ele disse, se voltando para ela: -Choveu pra você, meu bem? Ela só deu sorrizinho de quem precisa de limão pra esconder a satisfação. Parecia a torcida do Galo em relação ao Leonardo! Uma mineira, ligeira!
Fonte: Candiru do Madeira / Jornal Alto Madeira
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
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Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: