Quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007 - 20h12
Antigamente se conhecia conversa de pobre pelos temas: brigas, novelas, artistas e patrões. Hoje, muitos dos pobres ficaram ricos, misturou tudo. Se falta alguma coisa no país é cultura. Curtura sobra. Então a coisa anda tão chique que a fofoca, agora, é eletrônica, digo digital. Creusa pega o celular e fofoca com Craudete: - Cê num sabe da úrtima? Eu descubri que aqui onde trabalho é tudo fachada! - Como assim, Creusa? pergunta confusa a outra. - Nada aqui é dos patrão! Tudo é emprestado! Tudo!Tudinho! Ce num acredita ? Ólha só: as roupas do patrão é dum tal de Armani... a gravata é do tal de Pierre Cardin... o carro é da tal de Mercedes... nada é deles! Nooooossa, que pobreza! - E, além de pobre, eles são muito exibidos! Imagina que outro dia eu escutei o patrão no telefone falando que tinha um Picasso...- E num tem? - Que nada, fia... é pequinininho de dá até dó! Parece salário mínimo! As coisas mudam, mas não muito! Entra quarta e sai quarta e tome Cururu Stop!
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: