Segunda-feira, 30 de abril de 2007 - 18h02
Fui no Oswaldo Cruz e conheci suas loirinhas. Todas simpáticas, solicitas, mas, digamos assim, com os neurônios da Tininha. Tive pena das bichinhas, mas mais de quem as colocou por lá. demoraram duas horas para uma tarefa de quinze minutos. Mais perdidas do que cego em tiroteio. Lá não quero emprego. Aliás nada, em termos de saúde, anda muito saudável. Preparei meu currículo direitinho para ver se arranjo um empreguinho em Furnas. Como já me disseram que ando morrendo e afirmam que se trata de coisa necessária por lá, e no Paraná, estou me candidatando. Até procurei, em vão, meu diploma de arbitragem para ver se me escalam de juiz no clássico Executivo x Legilativo. só desisti depois que soube que só por tentar queimaram o seu Expedito, que tem nome de santo, imagine um pobre peixe! Candiru só serve o do Perea´s ao molho madeira, mas sem particpação do corpinho do distinto aqui que está magro, mas vivo. Tanto que soube que um tal de Arnaldo anda querendo meu lugar. Nem vem. Vai vadiar! Vai! Esta gente que está no poder é tudo assim. Bebe e ainda vive rindo de mim.
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: