Quarta-feira, 7 de novembro de 2007 - 12h27
Depois de "Tropa de Elite" não se faz cinema como no passado. Nem com a nova versão do FestCine Amazônia da qual a natureza não pode sair de cena. Pena. Lembro os versos de Glauco Mattoso, que ficou cego, como Boges, e escrveu: "Enquanto eu enxergava, no cinema/achei pra minha tara um paraíso./Agora que estou cego, só repriso/na mente os grandes clássicos do tema". Não gema-dizia-Clara! Pra mim só dizem pára quando tento que alguém gema. Fiquei preocupado por terem dito que o Jucelis Freitas aplicou cano em atletas. Será pra respirar melhor? Tem dó! tem dó! Seu Fred Perillo é do contra: me traz o jornalista Maurício Kubrusly, da Rede Globo. E duas grandes "lantejoulas" da nossa comunicação, Nelson Townes e Ronaldo Rocha, podem vir a calçar luvas de boxe por causa do comercial das "Caixas D'águas". Calma, gente, calma. O que dá pra rir dá pra chorar. Uma pra amenizar o clima. E limão! Bão demais!
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: