Sábado, 21 de abril de 2012 - 09h58
A resposta é não. Ou, melhor, ainda não. O prefeito Roberto Sobrinho, embora já carregue consigo uma incômoda luz amarela pela aproximação do fim do mandato, ainda não pode ser entronizado na categoria. Pato manco, convém lembrar, é um jargão usado pelos americanos para definir a situação de um presidente em fim de mandato, quando o sucessor já está eleito e ninguém mais dá bola para o que diz, ou faz, o ainda titular.
Embora, como disse, já existam sinais inequívocos de uma inexorável caminhada nessa direção, o prefeito tenta reagir, anunciando pacotes de obras de recuperação e asfaltamento de ruas, “agora que a chuva passou”. E assegura que “nunca antes na história desta cidade” terá sito executada tamanha quantidade de asfaltamento.
Suas declarações à imprensa deixam, claro, a impressão de que as chuvas começaram a cair logo depois de sua posse, há oito anos, e só pararam ontem. Ele diz que vai asfaltar mais ruas do que todos os prefeitos anteriores juntos. Mas não disse que antes dele nem havia tanta rua assim para asfaltar, considerado o vertiginoso crescimento da cidade nos últimos anos. Mas, vá lá.
A propósito: foi bastante falar aqui dos aplausos de Sobrinho às pretensões eleitorais do vereador Mário Sérgio para a caixa postal ficar abarrotada de denúncias contra seu trabalho na Emdur, com farta documentação.
Fonte: Blog do CHA
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