Sábado, 14 de abril de 2012 - 16h41
Eleitor de Garçom reclama Recebi e-mail queixoso de pessoa que se diz eleitora do felizmente “ex”-deputado Lindomar Garçom reclamando de um certo pessimismo deste blogueiro em relação ao político objeto de sua admiração e defesa. Na verdade, referiu-se a uma perseguição sistemática contra Lindomar, que se anuncia candidato “irreversível” a prefeito de Porto Velho nas eleições deste ano.
Cumpre esclarecer que considero injusta tal acusação, posto que o ex-parlamentar rebola mais que a finada Lacraia para desviar a intenção do gesto, ou seja, o que diz daquilo que realmente faz. Como é que ele se anuncia “candidato irreversível” do PV à Prefeitura de Porto Velho se nem mesmo se desincompatibilizou do cargo que ocupa no Governo do Estado, do PMDB?
O mais provável é que Garçom esteja fazendo jogo de cena para valorizar o passe, pois sem o mandato não tem nem mesmo como alocar recursos para bancar uma campanha cara como a de prefeito da capital. Um observador mais atento poderá perceber que a idéia é negociar apoio para uma candidatura a deputado federal em 2014 e, ao mesmo tempo, conseguir agora emplacar seu candidato na Prefeitura de Candeias.
Imaginar, no cenário atual, que Garçom irá arriscar um vôo solo na campanha deste ano seria até mesmo uma ofensa ao raciocínio do ex-deputado, que de besta não tem nada.
Fonte: Blog do CHA
Acabou, p****!!! E agora? É possível recuperar o “mito”?
Ainda não havia internet, mas os memes já ensaiavam os primeiros passos. Exemplo disso circulou nos recursos então disponíveis com a versão satíric
INDAM elege nova direção e atualiza estatuto
Inspirada na máxima de Lampedusa (Guiseppe Tomasi di) a proposta central das mudanças do INDAM é “mudar tudo para manter tudo como antes”. Não ente
Ação contra Moraes é vingança das big techs
Ao comemorar como um grande feito o anúncio de eventuais sanções do governo americano contra o Ministro Alexandre de Moraes, o deputado licenciado
Ex-vereador aplica “coup de force” em senadores e deputados
Poucas vezes vi um “coup de force” tão bem aplicado, nos meus muitos anos de cobertura política. E olha que estou nessa vida há mais de meio século