Plataformas privadas de apoio social - Por Francisco Aroldo

O Brasil vem definhando socialmente desde meados do ano de 2014, curiosamente em relação aquele ano de eleições que modificaram muito os possíveis cenários para o fim desta década.

Indefinições em todo o espectro politico afetam enormemente o futuro de pobres e ricos.

Assim é que, apesar de termos uma carga tributária enorme, estão surgindo no país necessidades de investimentos sociais para conter a abissal diferença entre os polos motores da economia - trabalhadores (e desempregados) e os empreendedores e empresas já consolidadas, pois somos todos uma nação de mais de 200 milhões de pessoas na empreitada de realizar os seus sonhos de vida, profissão, família e também de espiritualidade - vida plena.

O governo tem a sua agenda social definida por Lei, mas as suas dívidas, tanto interna como externa estão determinando ações não positivas e muitas vezes não populares ultimamente em razão de um período perdulário.

Os ricos muitas vezes não se sentem a vontade para colaborar com fundos de investimentos sociais em razão de desmandos governamentais, despesas maiores que as receitas e também em razão de gestão temerária e altos índices de corrupção.

Existem investimentos sociais de grandes empresas e governos mundiais em projetos sociais, mas aqui no Brasil é muito importante que os menos desafortunados possam dar a sua contribuição.

Assim é que clubes de fundos privados solidários estão começando a reunir recursos para prover complementarmente ao Estado atividades relacionadas com saúde, alimentação e atividades esportivas e de capacitação para o empreendedorismo popular.

É assim que surge em várias localidades do pais ações de formação de fundos privados solidários.

Portanto fica aqui o convite e possíveis filantropos e empresários com pensamento de social e caridade, por favor procure em sua cidade um desses clubes de investimentos sociais e contribua para o bem do Brasil e de sua cidade.