Quarta-feira, 31 de agosto de 2022 - 11h16

Tratar
a preservação da Amazônia como contrária à sua exploração e vice-versa é uma
espécie de debate inútil sobre a quadratura do círculo. O quadrado do
aproveitamento da biodiversidade amazônica não exclui o círculo da preservação.
É
perfeitamente possível ganhar muito mais com a preservação patriótica e legal
que com o desmatamento em áreas impróprias, configurando crimes de lesa-pátria
e lesa-humanidade pela cumplicidade com o narcotráfico e o terrorismo. Enquanto
se perde tempo inutilmente, deixando de agir para julgar a beleza da
primeira-dama francesa ou trocando farpas com astros de Hollywood, os
criminosos revoam pela região, acelerando as derrubadas, envenenando terras,
águas e ar, pondo em xeque a soberania e a estrutura de segurança.
A
fórmula do quadrado é “segurança + preservação = desenvolvimento”. Contra ela, os
crimes ambientais levam ao círculo vicioso da morte pairando acima de todos,
via doença, extermínio e fome, e o crime reinando acima de tudo, fazendo pouco
dos estados soberanos, de suas leis e das regulações internacionais. Partindo
do compromisso de zerar o desmatamento até 2030, a chave do futuro próspero do
Brasil é a Amazônia. Segurança eficaz e planejamento criterioso no dia a dia
precisam ser o binômio complementar dos compromissos eternos, inscritos em
nossa bandeira, de ordem e progresso.
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Mais creches
Importante
bandeira para as mulheres que galgarem cadeiras a Assembleia Legislativa em Rondônia
– e nesta jornada a previsão é de serem eleitas quatro representantes, dobrando
a atual bancada feminina na Casa de Leis – é lembrarem da importância das
creches para a população dos municípios rondonienses. São dezenas delas com obras
paralisadas ou até mesmo abandonadas pelos prefeitos e na capital milhares de
mulheres trabalhadoras estão desamparadas neste sentido, principalmente nas regiões
mais populosas da capital como a Zona Leste ou na Zona Sul.
Cassol avisa!
O
ex-governador Ivo Cassol (PP), candidato ao governo de Rondônia fez um importante
comunicado a população na sua passagem pelos municípios do Cone Sul rondoniense
no final de semana: ele considera a tal
da duplicação da BR 364 no estado uma baita fria. Ela viria acompanhada do
pedagiamento e custaria ao pobre motorista rondoniense pagar quase R$ 400,00 nos
vários postos de pedágio montados. Andei fazendo os cálculos do que e cobrado
de pedágio no Paraná nesta distância de percurso –cerca de 750 quilômetros – e a
importância seria quase a mesma. Melhor é a proposta de Ivo, da construção da
rodovia paralela, sendo que parte dela já está adiantada.
Não deu liga
Ainda
não deu liga a aliança Leo Moraes (Podemos-Porto Velho), candidato ao governo de
Rondônia e Expedito Junior ao Senado. Não é pela falta de qualidade da chapa,
já que a composição também junta Vilhena, tendo como candidato
a vice de Leo. O problema é que a população do interior é muito bairrista e
Expedita repassar votos para Moraes na região central, Zona da Mata, Região do Café
e cone sul rondoniense é uma tarefa hercúlea. Em Porto Velho Leo tem dificuldades
em ajudar Expedito porque a candidata local Mariana Carvalho tem apoio do governador
Marcos Rocha e do prefeito Hildon Chaves.
Vale do Jamari
Considero
neste momento a região do Vale do Jamari estratégica para os candidatos ao governo
de Rondônia e ao Senado. É a segunda região mais populosa de Rondônia. Neste
momento estão levando vantagem naquela região o governador Marcos Rocha (União
Brasil) e a sua postulante ao Senado, Mariana Carvalho. A força do apoio recebido
na região é tão grande que neutralizou a declaração desastrosa de Marcos Rocha
de que Ariquemes e região não precisam de um hospital regional porque é bem
atendida por Porto Velho. A aliança governista na região é de rocha!
As movimentações
Considerados
postulantes secundários na disputa pelo governo de Rondônia, Pimenta de Rondônia
(PSOL) e Walcleir Queiroz (Agir) já desenvolvem suas ações, tem agendas de
reuniões e de entrevistas com a imprensa e bandeiras bem definidas. Cito o caso
de Pimenta de Rondônia, o candidato mais comprometido com a causa indígena e
que tem atraído os votos dos jovens, começando a pontuar e num empate técnico com
Daniel Pereira. Pereira foi o último postulante a entrar em campanha e reage
bem em algumas regiões do estado, como no cone sul rondoniense. Ele cresceu em Pimenteiras
e foi professor e deputado estadual por Cerejeiras.
Via Direta
*** Se os deputados estaduais da capital
espicham seus redutos para o interior, os candidatos da roça também estão
chegando a Porto Velho, ampliando seus territórios *** Um dos casos é de
Junior Negão, presidente da Câmara de Vereadores de Ji-Paraná, e filho do prefeito
Esaú Fonseca. Chegou quente e fervendo na capital *** Os adversários do governador Marcos Rocha começam a acampar na
região de Ariquemes - e taca-lhe o pau no governador *** A cada execução de
desafetos nos Complexos Habitacionais, onde predominam as facções criminosas,
os meliantes fogem e se escondem em chácaras equipadas nas proximidades da BR-
319 que liga Porto Velho a Humaitá ***
Haja criminalidade, disputas entre facções, arrombamentos, assaltos e
queimadas com fumaceira. É Porto Velho virando um inferno.
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