Terça-feira, 28 de outubro de 2025 - 08h25

Vantagens
e benefícios a quem protege o meio ambiente jamais seriam necessários se
houvesse a ampla consciência de que a destruição ambiental representa prejuízos
para todos. No entanto, como a inconsciência se tornou o padrão e atualmente
até o banditismo conta com defensores, é preciso oferecer benefícios adicionais
a quem respeita à própria família agindo para proteger a natureza de
desequilíbrios.
É o
caso, por exemplo, dos incentivos financeiros de até R$ 28 mil aos pequenos
agricultores para manter as propriedades preservadas através do projeto
Floresta+Amazônia, iniciativa conjunta do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), com apoio do Fundo Verde para o Clima e das Secretarias
Estaduais de Agricultura Familiar e Meio Ambiente. A iniciativa é salutar,
porque algo próximo de R$ 28 mil sempre ajuda a pagar alguns incômodos boletos.
Dois
fatores são essenciais quando se trata de programas de incentivo como esse. O
primeiro é a divulgação: fazer chegar a informação todo o público-alvo já não é
mais mistério, considerando a facilidade de comunicação da atualidade, apesar
das dificuldades dos nossos Correios, sempre sedentos de socorros bilionários.
O segundo é fazer o benefício chegar sem enrolações além do cuidado com a
correta destinação, para que os fraudadores não se sintam tentados a praticar
mais golpes.
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As proezas
Ainda
não se sabe se o ex-governador Valdir Raupp voltará a disputar cargos eletivos
nas eleições de 2026. Mas na história política de Rondônia ele é protagonista
de duas grandes viradas. Uma na peleja ao governo de Rondônia, que funcionava
no antigo Palácio Presidente Vargas em 1994, batendo o favorito o ex-prefeito
de Porto Velho Francisco Chiquilito Erse, outra derrotando o grande Ivo Cassol,
ficando com a primeira cadeira na disputa ao Senado. Raupp, também conta com
outra proeza no currículo: em plena era Teixeirão, o jovem barbudo derrotou o
candidato abençoado pelo então governado no auge dos eu prestigio a prefeitura de Rolim
de Moura.
Cabeça para baixo
O
anuncio da desistência do ex-prefeito de Porto Velho Hildon Chaves (PSDB) em disputar
o governo de Rondônia virou de cabeça para baixo novamente as projeções sobre
as eleições em Rondônia no ano que vem. Mesmo porque, os dois senadores, Marcos
Rogério (PL) e Confúcio Moura (MDB) não confirmaram ainda se vão pleitear a
reeleição ou encarar a disputa pelo Palácio Rio Madeira, sede do governo
estadual. Também se cogita uma outra desistência, a do atual prefeito de Cacoal,
Adailton Fúria (PSD), que não conseguiu montar chapa com vice-governador, seus
dois candidatos ao Senado. Além disto a nominata de federais da sua coalizão
precisa ganhar mais corpo.
Clima de indefinições
Mesmo
com este completo clima de indefinições na política rondoniense os institutos
de pesquisas buscam ganhar uns trocados veiculando sondagens num quadro de disputas
onde apenas o vice-governador Sergio Gonçalves (União Brasil), que assume o CPA
em abril do ano que vem para a desincompatibilização do governador Marcos Rocha,
teve a coragem de assumir que será candidato a reeleição. Um nome considerado presa
fácil para aqueles considerados os principais postulantes oposicionistas que
seguem catimbando o jogo, casos de Marcos Rogério (PL) e Confúcio Moura (MDB).
A polarização
Mas
as primeiras sondagens apontam, que sendo candidatos, os senadores Marcos Rogerio
(PL) e Confúcio Moura (MDB) vão polarizar a disputa pelo CPA Rio Madeira. De um
lado o vibrante bolsonarista, representando a direita, o senador Marcos Rogério,
de outro, hasteando a bandeira do presidente Lula –em franco crescimento eleitoral
no País – o senador Confúcio Moura. Se ambos rejeitarem a disputa, a opção da direita
dos bolsonarista é a candidatura do deputado federal Fernando Máximo e de outro
lado um nome a ser definido pela coalizão Caminhada da Esperança.
Vai se animando...
Sem
o ex-prefeito Hildon Chaves (PSDB) pela frente rachando a capital e os
senadores Marcos Rogerio (PL) e Confúcio Moura (MDB) optando pela peleja ao
Senado já tem gente espetando o prefeito de Porto Velho Leo Moraes (Podemos) a
entrar na briga pelo CPA. Ele já disputou uma vez o governo estadual e já tem o
nome interiorizado. Desfruta de grande aprovação na sua gestão na capital.
Brilhou como vereador, deputado estatual e deputado federal e tem demonstrado
eficiência como administrador. Pegar Sergio Gonçalves e Adailton Fúria como adversários
é para o prefeito Joelma, canja. Devora os dois com farofa. Lembrando que em
Rio Branco o atual prefeito Sebastião Bocalon, também detentor de grande
popularidade, já começou sua campanha ao governo estadual. Vai daí....
Números estimulam
O
que aliados projetam com Leo Moraes disputando o CPA é uma verdadeira sova em
cima do vice-governador Sergio Gonçalves numa cidade que conta com um terço do eleitorado
rondoniense, que é Porto Velho. E sem Hildão no caminho para rachar o eleitorado
na capital, o céu estaria de brigadeiro, já com vaga encaminhada para o segundo
turno para o alcaide. A disputa rondoniense está repleta de reviravoltas e se
derem mole, Leo pode ser uma opção poderosa, já que é um candidato de direita, bem aceito
pelo centro e digerível até pela esquerda. Sua gestão na capital é suprapartidária.
Via Direta
*** A vereadora Sofia Andrade que
começou sua gestão na Câmara de Vereadores de Porto Velho como maninha do
prefeito Leo Moraes já adota discurso oposicionista ao Prédio do Relógio *** A nova faceta tem
tudo a ver com as eleições do ano que vem e a concorrência com alguns
secretários municipais também na peleja ***
Por falar em vereadores, Marcio Pacele acelera os contatos visando sua campanha
a deputado estadual na região da Ponta do Abunã, região onde foi o mais votado
no pleito de 2024 *** Com a população de mendigos, drogados e ladrões se
multiplicando como ratos no centro histórico temos uma situação de insegurança
agravada. Pobre aldeões de Porto Velho.
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