Segunda-feira, 3 de março de 2014 - 17h01
Thaiana Bitti: cotas são formas de minimizar as consequências dos preconceitos historicamente cultivados
e ainda presentes no Brasil /Alexandre Moraes
JORNAL BEIRA DO RIO
De Belém
Depois de pouco mais de um ano, a constitucionalidade das políticas afirmativas e a Lei de Cotas – esta última promulgada em 2012 – provaram que este sistema deu certo. Os estudantes pretos, pardos e indígenas apresentaram bom desempenho e, hoje, podem comemorar um direito que, por muito tempo, foi negado a eles: o acesso à educação superior.
Apesar de as cotas ainda dividirem opiniões entre especialistas, a iniciativa é fundamentada nos princípios de justiça e igualdade, segundo Thaiana Bitti de Oliveira, mestre em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA).
De 22 a 25 de abril, o Centro de Cultura e Formação Kanindé, em Porto Velho, será palco de um encontro que reunirá 40 indígenas de Rondônia e do sul
Nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, a partir das 9h, começa o 2º Grande Encontro Estadual do Extrativismo da Borracha, com mais de 80 seringueiros
Concertação pela Amazônia lança, na Cúpula, em Belém, documento com propostas para o território
A iniciativa Uma Concertação pela Amazônia chega aos Diálogos Amazônicos, da Cúpula da Amazônia, em Belém (PA), nos dias 4 a 6 agosto, com sua terce
A 'Assembleia dos Povos da Terra pela Amazônia' reunirá, na cidade de Belém, no Pará, entre os dias 4 e 8 de agosto, representações regionais e naci