Sábado, 14 de dezembro de 2013 - 17h24
Aqui é possível coletar dados precisos de fluxo de calor e gás carbônico,
coletados a cada segundo /CARLOS FERNANDO PINHEIRO (UFPA)
AGÊNCIA MUSEU GOELDI
Investigadores daqui e de fora lançam mão de recursos científicos diversos para produzir conhecimento sobre uma importante parcela da Floresta Amazônica, a unidade de conservação brasileira, a Floresta Nacional de Caxiuanã. É lá que o Museu Paraense Emilio Goeldi, instituto de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, mantém uma Estação Científica, a “Ferreira Penna”, justa homenagem ao idealizador da Associação Philomática que nos idos de 1860 deu origem ao, hoje, Museu Paraense Emílio Goeldi.
É essa Estação, como poucas do seu gênero – há também na América Central La Selva, na Costa Rica e Ilha de Barro Colorado, no Panamá – que com a sua infraestrutura, atrai cientistas do mundo todo e permite a construção de uma ciência que será herança quando não mais se tiver preservada esta e outras parcelas da floresta tropical úmida no Planeta Terra.
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