Segunda-feira, 23 de dezembro de 2013 - 17h11
Margens preservadas despertaram interesse pela venda de carbono no Rio Purus.
Aqui, um barranco desse rio no município de Boca do Acre (AM) /MONTEZUMA CRUZ – 2009
VERENA GLASS
Repórter Brasil
Famílias de seringais nos rio Purus e Valparaiso sofrem restrições no manejo tradicional de agricultura para que latifundiários vendam créditos de carbono no Acre.
Uma das principais bandeiras da luta do seringueiro e ambientalista Chico Mendes, a consolidação do direito dos seringueiros do Acre a seus territórios, continua sendo uma questão espinhosa 25 anos após a sua morte, completados domingo, 22 de dezembro.
A falta de regularização fundiária de muitos seringais, ainda hoje áreas com alto nível de preservação ambiental, continua motivando sérios conflitos entre fazendeiros e seringueiros, mas também abre caminho para projetos de manejo da floresta que nem sempre beneficiam a população tradicional.
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