Sábado, 25 de janeiro de 2014 - 05h11
O falso bicho pau pode ser encontrado nas trilhas do Musa,
mas é preciso um olhar atento para percebê-lo /VANESSA GAMA
MUSA
O corpo é alongado, a cabeça é pontuda e as cores imitam os tons da floresta. Só um olhar mais atento consegue distinguir esse animal em seu ambiente, pois ele tem a aparência de um graveto seco nas árvores. Conhecido popularmente como mané-magro, gafanhoto de jurema ou Maria-seca, pertencente a família Proscopiidae da ordem Orthoptera.
Pela camuflagem comum a sua espécie, pode ser confundido com o bicho pau. No entanto, o "falso bicho-pau” possui as pernas traseiras específicas para saltar, uma característica da ordem a qual pertence.
A família Proscopiidae possui cerca de 115 espécies distribuídas em 14 gêneros, ocorrendo apenas na região Neotropical, sendo encontrado em toda América do Sul. São herbívoros e totalmente inofensivos. Muitas espécies vivem em vegetação baixa, principalmente sobre arbustos, onde sua camuflagem é mais eficaz.
Exemplares desse inseto são facilmente encontrados no Jardim Botânico, mas você deve estar atento ao caminhar por nossas trilhas, pois sua camuflagem pode facilmente enganar seus olhos. Se preferir, peça ajuda aos monitores do Musa.
SERVIÇO
O horário de visitas é de terça a domingo, de 9h às 17h.
O site do Musa
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