Terça-feira, 26 de novembro de 2013 - 08h06
IPS
Milhares de famílias camponesas do Pará, no nordeste da Amazônia, apostam na palma africana e se associam com empresas do setor de biocombustíveis. “Um bicho raro”, com desafios econômicos e culturais. A propriedade de Antônio de Oliveira tem cheiro de uma mistura de laranjas, pimenta negra e urucum (Bixa orellana), um colorante natural do trópico americano, que tinge de vermelho toda a pequena fazenda.
“Não sabia nada sobre palma… É muito diferente trabalhar com isso, é um bicho raro e complicado”, comentou Oliveira, associado à empresa Biopalma há três anos para plantar a palma Ealeis guineensis, no Brasil chamada de dendezeiro. A Biopalma pertence ao grupo de mineração Vale e tem 60 mil hectares próprios de dendê, uma espécie alheia ao bioma amazônico. Mediante seu Programa de Agricultura Familiar também se associa a pequenos produtores para comprar sua produção.
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