Segunda-feira, 31 de janeiro de 2011 - 06h07
Senhor de muitas lendas e de algumas histórias, o Rio Machado segue seu curso, banhando a cidade em seus dois distritos. Vai desaguar no Rio Madeira. É o maior cartão de visitas da segunda cidade rondoniense (111 mil habitantes) e a 17ª mais populosa da Região Norte Brasileira. Ji-Paraná, nome indígena que significa Rio Machado, já se denominou Vila Urupá e Vila Rondônia. Suas terras foram habitadas por indígenas, garimpeiros de diamante, por nordestinos expulsos pela seca no final do século retrasado e, depois, nos anos 1970, por posseiros vindos do sul e sudeste do País. Possui uma ponte com trezentos metros, construída no século passado. Marcos Grutzmacher fotografou do alto a ponte e o rio. Mais um colírio para os observadores das cidades amazônicas. (Montezuma Cruz)
De 22 a 25 de abril, o Centro de Cultura e Formação Kanindé, em Porto Velho, será palco de um encontro que reunirá 40 indígenas de Rondônia e do sul
Nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, a partir das 9h, começa o 2º Grande Encontro Estadual do Extrativismo da Borracha, com mais de 80 seringueiros
Concertação pela Amazônia lança, na Cúpula, em Belém, documento com propostas para o território
A iniciativa Uma Concertação pela Amazônia chega aos Diálogos Amazônicos, da Cúpula da Amazônia, em Belém (PA), nos dias 4 a 6 agosto, com sua terce
A 'Assembleia dos Povos da Terra pela Amazônia' reunirá, na cidade de Belém, no Pará, entre os dias 4 e 8 de agosto, representações regionais e naci