Quarta-feira, 8 de janeiro de 2014 - 18h38
A empresa Ouro Roxo Participações, subsidiária do grupo canadense Albrook Gold Corporation
encontra garimpeiros na mina de Paxiúba, em São José
SUE BRANFORD
De São José (Pará)
BBC BRASIL
Na extraordinária corrida que se seguiu à descoberta do ouro na bacia do rio Tapajós, em 1958, dezenas de milhares de garimpeiros se instalaram em São José, no sul do Pará. Apenas alguns enriqueceram. Mas a maioria conseguiu melhorar de vida, tendo lucrado mais do que se tivesse continuado extraindo borracha, pescando ou investindo na agricultura de subsistência.
Apesar de a atividade de ter diminuído nos últimos anos, muitos homens ainda trabalham de forma primitiva em minas de ouro ainda não cadastradas. A descoberta de vastas reservas do metal precioso no subsolo coloca os garimpeiros em pé de guerra com as grandes empresas mineradoras, que reivindicam o direito de tocar essas riqueza, inacessíveis pelos métodos artesanais.
A aldeia de São José, que fica às margens do rio Pacu, no sul do Pará próximo ao Amazonas, está no centro de um conflito entre garimpeiros e a companhia Ouro Roxo Participações. Há alguns anos, a Ouro Roxo Participações – parte do grupo de mineração canadense Albrook Gold Corporation – garantiu os direitos de exploração do subsolo na mina de Paxiuba, onde garimpeiros ainda extraem ouro com métodos tradicionais.
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