Ficou pra trás a história de âncora ou repórter dessa ou daquela emissora.

Não me vejo mais em nenhuma redação ou estúdio de gravação de veículo da imprensa tradicional.

Ficou pra trás a história de âncora ou repórter dessa ou daquela emissora.

Quando entro num estúdio como o de hoje, vejo o passado.

Sempre disse e repito que fui longe demais na liberdade de informar pra aceitar relativizar cabresto de patrão.

De igual modo, nenhum ia me querer pela rebeldia demonstrada.

Nem pagando por um espaço!

Daqui pra frente, meu patrão é o leitor de opiniões firmes, independentes e gratuitas.

Me dar conta de uma escolha correta, mas difícil, exige força e muita autoestima.

Vêm dos outros, dos mais fodidos.

Quando chego num canto e alguém pergunta de que veículo sou, respondo: do meu.

Quando perguntam se tem mais alguém comigo e digo que não, estranham.

Quando querem saber quanto cobro pra divulgar uma denúncia, perguntam duas vezes até acreditar que nenhum centavo.

Até que percebam o valor do meu trabalho e leitores paguem valores simbólicos pra ler o que escrevo, tem ladeira...

Além disso, as ofensas, ações judiciais, ameaças e laços de amizade afrouxados por desagradar.

Quem se mete a fazer mídia alternativa e independente só encontra moleza sentando num pudim.

O lado bom? Ah... o respeito e gratidão dos que por mim falam.

Esse textão é só pra pedir curtida e compartilhamento pelo que divulgo no meu blog.

Não custa porra nenhuma!

Meu perfil tá com quase 9 mil seguidores e nem metade passou aqui na página do blog pra curtir.

Arregaça aí!

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